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Angelica Bocca Rossi
“Você deve compreender que a mudança é inevitável e quando direcionada para o amor e a auto-realização, é sempre boa”. Leo Buscaglia
Célia Aparecida dos Santos
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Claudiana Figueiredo
Viagens e Romance
Na mala, amor dos bons
Cidade ou natureza. Alto mar, pleno ar ou terra firme.
Praça, museu, praia, cachoeira, floresta, botequim, camping, albergue, resort, hotel, pousada, casa na árvore, boate, lounge bar, pizzaria, balão, pub.
Lugares românticos não faltam para um Dia dos Namorados, 12 de junho ou um Dia dos Namorados, qualquer dia do ano.
Viajar rima com amar. Na escrita e na essência.
Belas e hollywoodianas aventuras de amor são frutos de viagens. O ato de viajar, sair da rotina, aquietar o coração, por os pés na estrada parece amaciar corações, almas e mentes e, o amar sem pressas e a sensibilidade para o bom, verdadeiro e belo que se delineiam nas viagens, passam a representar uma inesperada declaração de amor sem palavras.
Não é sem propósito a existência das viagens de Lua de Mel. Estas desenham com propriedade a magia que relaciona viagens e romance. Na Roma Antiga após o casamento, o homem tinha que capturar a amada e levar para um lugar secreto. O casal ficava escondido durante quatro luaus, cerca de um mês. Nesse período, eles bebiam uma mistura afrodisíaca, adocicada com muito mel, até que se rendessem um ao outro.
A combinação apresenta-se como perfeita: Romantismo nunca é demais. Viagem é sempre de menos. Viajar e romancear permite o adocicar do sabor do mel, magia em que almas se rendem, corpos entrelaçam e corações se entregam na perfeita sinergia de amar e ser amado.
Na mala, amor dos bons
Cidade ou natureza. Alto mar, pleno ar ou terra firme.
Praça, museu, praia, cachoeira, floresta, botequim, camping, albergue, resort, hotel, pousada, casa na árvore, boate, lounge bar, pizzaria, balão, pub.
Lugares românticos não faltam para um Dia dos Namorados, 12 de junho ou um Dia dos Namorados, qualquer dia do ano.
Viajar rima com amar. Na escrita e na essência.
Belas e hollywoodianas aventuras de amor são frutos de viagens. O ato de viajar, sair da rotina, aquietar o coração, por os pés na estrada parece amaciar corações, almas e mentes e, o amar sem pressas e a sensibilidade para o bom, verdadeiro e belo que se delineiam nas viagens, passam a representar uma inesperada declaração de amor sem palavras.
Não é sem propósito a existência das viagens de Lua de Mel. Estas desenham com propriedade a magia que relaciona viagens e romance. Na Roma Antiga após o casamento, o homem tinha que capturar a amada e levar para um lugar secreto. O casal ficava escondido durante quatro luaus, cerca de um mês. Nesse período, eles bebiam uma mistura afrodisíaca, adocicada com muito mel, até que se rendessem um ao outro.
A combinação apresenta-se como perfeita: Romantismo nunca é demais. Viagem é sempre de menos. Viajar e romancear permite o adocicar do sabor do mel, magia em que almas se rendem, corpos entrelaçam e corações se entregam na perfeita sinergia de amar e ser amado.
Cleverson Fernandes
Ler fornece ao espírito materiais para o conhecimento, mas só o pensar faz nosso o conhecimeneto
Eugenio Pacelli Costa Fiuza
Av. Antonio Carlos e Cristiano Machado seriam programadas com o mesmo sistema de mão unica no pique de tráfego de jogos.
Gestão Universitária
G1 Globo.com - 14/08/2013 - Rio de Janeiro, RJ
Câmara aprova royalties para saúde e educação, e texto vai à sanção
Votação do texto foi concluída após acordo entre governo e líderes da Casa. Projeto destina 75% dos royalties para educação e 25% para saúde
Fabiano Costa
Após um acordo entre o Palácio do Planalto e líderes partidários, a Câmara dos Deputados concluiu nesta quarta-feira (14) a votação do projeto que destina 75% do total dos royalties do petróleo para a educação e 25% para a saúde. O texto, que já havia sido aprovado pelo Senado, segue agora para a sanção ou veto da presidente Dilma Rousseff.
Os royalties que serão destinados para educação e saúde se referem apenas aos novos contratos da União com comercialidade declarada a partir de 3 de dezembro de 2012. Royalties de campos em atividade há mais tempo, como nos estados produtores do Rio de Janeiro e Espírito Santo, continuarão a ser aplicados pelos governos estaduais.
O texto-base do projeto havia sido aprovado em julho pelos deputados, antes do início do recesso branco. Nesta quarta, após diversas reuniões das lideranças da Casa com ministros do governo Dilma, os parlamentares retomaram a votação e apreciaram os destaques (propostas de alterações no texto) que haviam ficado pendentes por conta de uma obstrução do PMDB e de parcela da base aliada.
Além das receitas dos royalties, substitutivo do deputado André Figueiredo (PDT-CE) garantiu que 50% dos recursos recebidos pelo Fundo Social – uma espécie de poupança formada por recursos que a União recebe na produção do petróleo da camada pré-sal – serão destinados para a educação.
O governo federal era contra o relatório de Figueiredo. Na proposta original do governo e ratificada pelo Senado, apenas seria aplicada em educação 50% dos rendimentos financeiros do Fundo Social, mantendo intacto o capital principal. Os deputados, contudo, preferiram a versão de Figueiredo, para destinar metade de todos os recursos do Fundo Social, não apenas os rendimentos.
Diante da resistência de André Figueiredo em modificar o texto, a própria presidente da República tentou convencer os líderes da base aliada a retomarem a proposta original que havia sido avalizada pelos senadores. As lideranças, entretanto, não abriram mão de utilizar parte do fundo do petróleo, em vez de somente os rendimentos, como defendia o governo.
Nesta manhã, os ministros Ideli Salvatti (Relações Institucionais) e Aloizio Mercadante (Educação) foram pessoalmente à Câmara tentar construir um acordo que impedisse os saques do dinheiro investido no fundo. Após horas de negociação, o governo aceitou votar o relatório de André Figueiredo que prevê a utilização de 50% do Fundo Social. Porém, ficou acertado com os líderes que o Executivo irá enviar futuramente ao Congresso Nacional um novo projeto de lei para tentar conciliar as propostas do PDT com as sugestões do Planalto.
“Como nós não temos recursos nos próximos quatro, cinco anos, imediatamente nós [governo] vamos apresentar uma proposta que garanta que no início seja o principal do fundo, em seguida o rendimento, para combinar as duas coisas. Haverá mais recursos no curto prazo, mas preservando a médio e longo prazo a ideia do Fundo Social, para dar estabilidade para a economia, para ter recursos para as futuras gerações”, anunciou Mercadante ao final do encontro com os líderes da Câmara.
Câmara aprova royalties para saúde e educação, e texto vai à sanção
Votação do texto foi concluída após acordo entre governo e líderes da Casa. Projeto destina 75% dos royalties para educação e 25% para saúde
Fabiano Costa
Após um acordo entre o Palácio do Planalto e líderes partidários, a Câmara dos Deputados concluiu nesta quarta-feira (14) a votação do projeto que destina 75% do total dos royalties do petróleo para a educação e 25% para a saúde. O texto, que já havia sido aprovado pelo Senado, segue agora para a sanção ou veto da presidente Dilma Rousseff.
Os royalties que serão destinados para educação e saúde se referem apenas aos novos contratos da União com comercialidade declarada a partir de 3 de dezembro de 2012. Royalties de campos em atividade há mais tempo, como nos estados produtores do Rio de Janeiro e Espírito Santo, continuarão a ser aplicados pelos governos estaduais.
O texto-base do projeto havia sido aprovado em julho pelos deputados, antes do início do recesso branco. Nesta quarta, após diversas reuniões das lideranças da Casa com ministros do governo Dilma, os parlamentares retomaram a votação e apreciaram os destaques (propostas de alterações no texto) que haviam ficado pendentes por conta de uma obstrução do PMDB e de parcela da base aliada.
Além das receitas dos royalties, substitutivo do deputado André Figueiredo (PDT-CE) garantiu que 50% dos recursos recebidos pelo Fundo Social – uma espécie de poupança formada por recursos que a União recebe na produção do petróleo da camada pré-sal – serão destinados para a educação.
O governo federal era contra o relatório de Figueiredo. Na proposta original do governo e ratificada pelo Senado, apenas seria aplicada em educação 50% dos rendimentos financeiros do Fundo Social, mantendo intacto o capital principal. Os deputados, contudo, preferiram a versão de Figueiredo, para destinar metade de todos os recursos do Fundo Social, não apenas os rendimentos.
Diante da resistência de André Figueiredo em modificar o texto, a própria presidente da República tentou convencer os líderes da base aliada a retomarem a proposta original que havia sido avalizada pelos senadores. As lideranças, entretanto, não abriram mão de utilizar parte do fundo do petróleo, em vez de somente os rendimentos, como defendia o governo.
Nesta manhã, os ministros Ideli Salvatti (Relações Institucionais) e Aloizio Mercadante (Educação) foram pessoalmente à Câmara tentar construir um acordo que impedisse os saques do dinheiro investido no fundo. Após horas de negociação, o governo aceitou votar o relatório de André Figueiredo que prevê a utilização de 50% do Fundo Social. Porém, ficou acertado com os líderes que o Executivo irá enviar futuramente ao Congresso Nacional um novo projeto de lei para tentar conciliar as propostas do PDT com as sugestões do Planalto.
“Como nós não temos recursos nos próximos quatro, cinco anos, imediatamente nós [governo] vamos apresentar uma proposta que garanta que no início seja o principal do fundo, em seguida o rendimento, para combinar as duas coisas. Haverá mais recursos no curto prazo, mas preservando a médio e longo prazo a ideia do Fundo Social, para dar estabilidade para a economia, para ter recursos para as futuras gerações”, anunciou Mercadante ao final do encontro com os líderes da Câmara.
MARIA APARECIDA J. DA SILVA
Trabalho em instituição de ensino já algum tempo, no momento tenho algumas dúvidas sobre ensino superior, que no decorrer de nosso relacionamento espero resolve-las, com a ajuda de todos. Agradeço a oportunidade.