Viagens e Romance
Na mala, amor dos bons

Cidade ou natureza. Alto mar, pleno ar ou terra firme.
Praça, museu, praia, cachoeira, floresta, botequim, camping, albergue, resort, hotel, pousada, casa na árvore, boate, lounge bar, pizzaria, balão, pub.
Lugares românticos não faltam para um Dia dos Namorados, 12 de junho ou um Dia dos Namorados, qualquer dia do ano.
Viajar rima com amar. Na escrita e na essência.
Belas e hollywoodianas aventuras de amor são frutos de viagens. O ato de viajar, sair da rotina, aquietar o coração, por os pés na estrada parece amaciar corações, almas e mentes e, o amar sem pressas e a sensibilidade para o bom, verdadeiro e belo que se delineiam nas viagens, passam a representar uma inesperada declaração de amor sem palavras.
Não é sem propósito a existência das viagens de Lua de Mel. Estas desenham com propriedade a magia que relaciona viagens e romance. Na Roma Antiga após o casamento, o homem tinha que capturar a amada e levar para um lugar secreto. O casal ficava escondido durante quatro luaus, cerca de um mês. Nesse período, eles bebiam uma mistura afrodisíaca, adocicada com muito mel, até que se rendessem um ao outro.
A combinação apresenta-se como perfeita: Romantismo nunca é demais. Viagem é sempre de menos. Viajar e romancear permite o adocicar do sabor do mel, magia em que almas se rendem, corpos entrelaçam e corações se entregam na perfeita sinergia de amar e ser amado.

Um Bom Susto Produz Muito Mais Efeito do Que Um Bom Conselho......

Trabalho em instituição de ensino já algum tempo, no momento tenho algumas dúvidas sobre ensino superior, que no decorrer de nosso relacionamento espero resolve-las, com a ajuda de todos. Agradeço a oportunidade.

Quero propor um tema para discussão e para troca de experiências. Esse tema é o Paternalismo e o dano que ele ocasiona nas relações educacionais. Como quebrar a cultura do paternalismo, substituindo-a pela cultura da Autonomia, uma vez que a primeira pressupõe a dependência e a segunda a interdependência. Criarei um grupo de discussão, talvez o melhor encaminhamento para esse debate. Participem!!

"Deve-se endurecer, mas sem jamais perder a ternura"
Ernesto Che Guevara

Gosto de pendengas interdisciplinares, mas prefiro pendengas interprofissionais, pois acredito que estas são mais produtivas para a academia.

Parabéns à Roberta Muriel Cardoso pelo excelente artigo "O que parece ser não é!", publicado na Revista Gestão Universitária, Edição 291. É a verdade, nua e crua.

Bom estar de volta à Rede Mebox. Difícil é ouvir que haverá mudança de Ministro da Educação!!!

Educando e Aprendendo.