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Comunicação e Marketing Educacional
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I Congreso Nacional de Marketing Educativo
31 marzo - 1 abril 2011 - Valencia/España
Informaciones: www.eduketing.es
31 marzo - 1 abril 2011 - Valencia/España
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Dom, 20 de Março de 2011 20:36
Achei muito bom encontrar esse grupo e alem de tudo importante, como profissional da área tenho muita dificuldade em achar literaturas ou até mesmo profissionais voltados para a área de marketing educacional, o que falta é isso mesmo um grupo que possamos debater assuntos da área, compartilhar ideias e experiências, atuo na área de escolas regulares (educação infantil ao médio) e mesmo vendo a maioria da área de universidades, me coloco a disposição.
Qui, 17 de Março de 2011 22:46
Realmente o vÃdeo nos faz refletir muitas práticas.
Profa. Abigail, seu comentário sobre as escolas que "se expressam em preto e branco" em um mundo colorido, me fez lembrar de um outro vÃdeo.
Uma animação italiana, "O belo da diferença"; foi uma campanha sobre ADHD (Attention Deficit Hyperactivity Disorder), assunto também tratado na fala de Ken Robinson no vÃdeo anterior.
Profa. Abigail, seu comentário sobre as escolas que "se expressam em preto e branco" em um mundo colorido, me fez lembrar de um outro vÃdeo.
Uma animação italiana, "O belo da diferença"; foi uma campanha sobre ADHD (Attention Deficit Hyperactivity Disorder), assunto também tratado na fala de Ken Robinson no vÃdeo anterior.
Qui, 17 de Março de 2011 10:02
Bruno,
Também achei o vÃdeo sensacional. Só agora pude vê-lo (in)felizmente. Costumo dizer, nos meus encontros sobre controle e registro acadêmico, que fazemos o discurso do futuro, nas escolas, mas continuamos com os dois pés no passado, amarrados por normas criadas por quem não compreendeu que a atual LDB está fundada em dois eixos principais: o da flexibilização e o da avaliação. A Lei 9394/1996 me garante que as escolas têm autonomia para programar seu ensino! Mas as normas são ditadas por pessoas apegadas ao passado!!! O mundo muda rapidamente, e é colorido; as escolas não mudam e se expressam em preto e branco. Bom poder "palpitear" neste Grupo. Cito um provérbio irlandês que toda comunidade acadêmica devia "exercitar". Pode não ser fácil para alguns, mas é possÃvel.
CURE O PASSADO. VIVA O PRESENTE. SONHE O FUTURO.
Também achei o vÃdeo sensacional. Só agora pude vê-lo (in)felizmente. Costumo dizer, nos meus encontros sobre controle e registro acadêmico, que fazemos o discurso do futuro, nas escolas, mas continuamos com os dois pés no passado, amarrados por normas criadas por quem não compreendeu que a atual LDB está fundada em dois eixos principais: o da flexibilização e o da avaliação. A Lei 9394/1996 me garante que as escolas têm autonomia para programar seu ensino! Mas as normas são ditadas por pessoas apegadas ao passado!!! O mundo muda rapidamente, e é colorido; as escolas não mudam e se expressam em preto e branco. Bom poder "palpitear" neste Grupo. Cito um provérbio irlandês que toda comunidade acadêmica devia "exercitar". Pode não ser fácil para alguns, mas é possÃvel.
CURE O PASSADO. VIVA O PRESENTE. SONHE O FUTURO.
Célia Aparecida dos Santos em Seg, 02 de Maio de 2011 20:39
É, Abigail, necessitamos tentar mudar esse quadro. Fico, à s vezes, muito angustiada porque, hoje, convivemos com um sistema educacional onde vários aspectos são relevantes e muitas vezes não se dão conta de que a escola continua a ser vista em preto e branco. Mas nada é impossÃvel, vamos continuar tentando ...
Qui, 17 de Março de 2011 09:41
Bruno, sensacional o vÃdeo! Vou dar uns 'pitacos', como se diz!
- Onde está o fio da meada? É com a escola ou com a classe dominante que deseja que a escola seja de determinada maneira? Não se trata de uma Reprodução, como propõe Burdie? Sempre me perguntei qual a necessidade de ter estudado fÃsica, quÃmica, biologia... se na verdade não segui nenhuma dessas carreiras. E as nossas crianças continuam estudando... e o que é pior, da mesma maneira. A grande vantagem agora é que o professor pode animar os seus desenhos que antes eram feitos no quadro negro-verde, que o qualificava como exÃmio desenhista.
- E não é diferente no ensino superior. Nem legislação, nem escola, nem professor... continua tudo na pré-história. Alguns dias atrás fiz uma palestra a respeito do repensar a profissão. Sou categórico em afirmar que a faculdade não consegue acompanhar o que acontece no ambiente, até por que, temos que cumprir um conteúdo; não é verdade?
- Podemos antão rasgar tudo e jogar para o alto? Não acredito que deva ser bem assim. Mas preparar hoje o que desejamos para a educação do futuro sinceramente não pode ser da maneira como tem sido feito, nem engessando e determinando o que deve ser ensinado e para quem... será que está todo mundo contente?
- Proposta? Talvez algo como um Jazz! Adoro música! No caso do jazz você tem uma partitura com um composto musical básico e que, a critério do artista, com sua capacidade de observar a platéia, criatividade, capacidade de inovação e improvisação, realiza arranjos diferenciados, adaptando e variando pela necessidade de adaptação ou mudança. Isso possibilitaria uma flexibilidade ao sistema educacional como um todo, porque é necessário perceber que a educação não está pronta e acabada, é um processo em constante desenvolvimento.
- Onde está o fio da meada? É com a escola ou com a classe dominante que deseja que a escola seja de determinada maneira? Não se trata de uma Reprodução, como propõe Burdie? Sempre me perguntei qual a necessidade de ter estudado fÃsica, quÃmica, biologia... se na verdade não segui nenhuma dessas carreiras. E as nossas crianças continuam estudando... e o que é pior, da mesma maneira. A grande vantagem agora é que o professor pode animar os seus desenhos que antes eram feitos no quadro negro-verde, que o qualificava como exÃmio desenhista.
- E não é diferente no ensino superior. Nem legislação, nem escola, nem professor... continua tudo na pré-história. Alguns dias atrás fiz uma palestra a respeito do repensar a profissão. Sou categórico em afirmar que a faculdade não consegue acompanhar o que acontece no ambiente, até por que, temos que cumprir um conteúdo; não é verdade?
- Podemos antão rasgar tudo e jogar para o alto? Não acredito que deva ser bem assim. Mas preparar hoje o que desejamos para a educação do futuro sinceramente não pode ser da maneira como tem sido feito, nem engessando e determinando o que deve ser ensinado e para quem... será que está todo mundo contente?
- Proposta? Talvez algo como um Jazz! Adoro música! No caso do jazz você tem uma partitura com um composto musical básico e que, a critério do artista, com sua capacidade de observar a platéia, criatividade, capacidade de inovação e improvisação, realiza arranjos diferenciados, adaptando e variando pela necessidade de adaptação ou mudança. Isso possibilitaria uma flexibilidade ao sistema educacional como um todo, porque é necessário perceber que a educação não está pronta e acabada, é um processo em constante desenvolvimento.
Ter, 15 de Março de 2011 17:11