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Angelica Bocca Rossi
Olá para todos.

Penso que avaliação, apesar de causar um grande desconforto para qualquer ser humano, é necessária, mas acho que estamos perdendo o foco, nos desviando do real motivo das tais avaliações.
O tema é: "Avaliação de Aprendizagem", mas será que estamos querendo avaliar "a aprendizagem"? Se pensarmos que o ensino só acontece quando se comprova a aprendizagem, o que é mesmo que precisamos avaliar verdadeiramente?

Para refletirmos sobre isso proponho uma discussão sobre os seguintes questionamentos:

Para que avaliamos?

O que fazemos os resultados daquilo que avaliamos?

Como professores, quem queremos formar? Com que competências? Com que habilidades? Como avaliar por competências e habilidades?

Conto com todos...
Seg, 14 de Março de 2011 14:56
 
Neide Romani Covre
Olá, Durval, muito bom o seu artigo. Gostaria de ressaltar a importância do "casamento" (o que o MEC tem chamado de "coerência") entre avaliação da aprendizagem e metodologia(s) de ensino. A título de contribuição, a quem de interesse, gostaria de indicar uma obra de que gostei muito: Mediação dialética na educação escolar: teoria e prática, de autoria de uma amiga (ARNONI, M.E.B. e outros, Edições Loyola). O livro foca a aula, o que demanda um planejamento da aula, e quatro instâncias para a sua condução: resgate das experiências dos alunos (momento no qual entraria a sua menção ao aprender com o aluno), problematização (envolvendo uma conversa com os meus conceitos: por exemplo, raiz quadrada, por que você é quadrada e não redonda? (rs)), sistematização e produção. Poderia me alongar sobre cada uma dessas etapas, pois são apaixonantes. No entanto, como convém, fica a dica para também conversarmos com nossos conceitos sobre esse instigante tema.
Sáb, 26 de Fevereiro de 2011 11:13
 
Durval A. Ramanholi
Prezados,

A professora Izabel está certa em abordar os mecanismos quantitativos que se nos impõem (modelo GA). Contudo, quando se trata de avaliar o desempenho de nossos alunos, sempre podemos criar mecanismos diversos que nos aproximem ao máximo do verdadeiro aproveitamento de cada um. Se há pessoas engajadas no sistema educacional para os quais a falta de "pôr a mão na massa" não lhes dê parâmetros para legislar com coerência, por outro lado o trabalho de sala de aula é de domínio quase exclusivo do professor... e é possível fazer muita coisa. Pelo menos estaremos de consciência tranquila: fizemos nossa parte. E vamos lutar para que haja mudanças.
Gostaria de sugerir, como criador do grupo, que os colegas colaborasse com postagem de sugestões, artigos, bibliografias, comentários. Vamos fortalecer o grupo!
Em tempo, obrigado pelo incentivo, Sérgio. Fico feliz por contribuir de alguma forma. Deus os abençoe!
Qua, 23 de Fevereiro de 2011 10:49
 
Sergio Rodrigues
Caríssimo professor Durval,

Muito se tem escrito sobre avaliação, sou um consumidor voraz do tema, mas poucos são os textos de clareza e alto nível de instrução como seu artigo acima.
Ainda não me saciei dele, depois de várias leituras.
Receba minhas mais sinceras congratulações por tanta beleza e qualidade.
Permita-me um forte abraço.

Sergio Rodrigues
Sáb, 19 de Fevereiro de 2011 21:03
 
Izabel Huning
Pergunto também, como e de que maneira implementar uma avaliação qualitativa se a toda hora nós, educadores estamos recebendo de cima para baixo modelos de avaliação totalmente deturpados que mais medem do que avaliam o conhecimento realmente dos nossos educandos, na escola nos deparamos a cada novo governo com novidades que nos deixam boquiabaertos e o que é mais estarrecedor sem nenhuma capacitação aos professores, quem foi que disse aos secretários da educação que existe a possibilidade de avançar alunos com retenção de aprendizagem como vem sendo feito no caso da transição da grade dos oito para nove anos como foi o caso de Santa Catarina, penso que não é assim que a avaliação deve ser feita, e mais ainda não é da maneira que a decadas os conselhos de classe são dirigidos que se avalia a aprendizagem dos alunos a cada bimestre, pois cada um apresenta um grau de assimilação do conhecimento em nível específico e por isso a avaliação deve ser também definida em parametros difentes, mas a educação brasileira é quantitativa e os nossos alunos são medidos em dados quantitativos infelizmente.
Sáb, 19 de Fevereiro de 2011 14:59
 

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