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Gestão Universitária

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Marcus Vinicius Gava
Caros,
Além da questão da escassez de bons gestores, os indicadores de desempenho para tomadas de decisões estratégicas é outro elemento que deve permear as discussões sobre a qualidade das administrações da IES.
Para isso convido a todos a ler o artigo escrito por Casartelli et al, intitulado Inteligência estratégica em Instituições de Ensino Superior. http://portaldeperiodicos.eci.ufmg.br/index.php/pci/article/viewFile/952/740
Tal artigo mostra claramente que os gestores acadêmicos baseiam suas decisões em indicadores pouco confiáveis ou mesmo em opiniões e intuição.
Precisamos de bons indicadores de desempenho, tanto para que se faça um diagnóstico real da IES como para a tomada de decisões administrativas.
Acredito que a leitura do texto provocará boas reflexões para subsidiar nossas discussões neste fórum de debates.
Qui, 17 de Março de 2011 11:18
 
Hildon de Lima Chaves
Olá pessoal, estou entrando hoje na rede e nesse grupo. Li os comentários aqui postados e gostei muito. Saudações a todos.
Qui, 17 de Março de 2011 11:12
 
Camila Santos
Bom dia!
Dias 15, 16 e 17 de junho acontecerá em São Paulo o IES Management - Fórum de Práticas e Gestão em Instituições de Ensino Superior.
A programação e lista de palestrantes confirmados para o evento já esta disponivel no site.
Acesse o site: www.iesmanagement-ibc.com.br
Sex, 11 de Março de 2011 09:31
 
Carlos Eduardo de Araújo Nogueira
Bom dia Julio.
Concordo contigo. Precisamos realmente fazer as coisas mudarem de alguma maneira mais rápida. Tenho certeza que você também pensa comigo que há tipos de instituições bem caracterizadas, ou seja, temos empresas de educação (essas já estão quase no modelo que a gente quer), tem as filantrópicas em sentido estrito, que são as fundações, as comunitárias e as confessionais. Nessas, a estrutura política que permeia toda a atividade dificilmente permitirá que um modelo de gestão de "negócios" venha a ser implementado. Não sei ao certo quanto elas represetam no universo das autorizadas pelo MEC. O Clayton poderia dar a exata medida. E elas gozam da prerrogativa de não poderem ser transferidas para a iniciativa privada.
Na minha visão, ainda temos uma longa jornada de esclarecimentos, qualificação de pessoal e testes de modelos onde for possível.
Qui, 10 de Março de 2011 08:41
 
Julio Borba
Carlos, a dificuldade de se encontrar gestores em educação superior é de âmbito nacional. Acredito que existam muitos executivos que ingressaram na área e depois saem, principalmente pela falta de valorização no setor. Sabemos que fora da educação se remunera bem melhor profissionais que assumem cargos de gerentes e diretores. Com isso o mercado educacional perde grandes cabeças e estrategistas de primeira linha. Poucas instituições aderem à remuneração com ganhos diferenciados e valorizam pouco os bons profissionais, mas isso deve ser repensado no mercado pela sua sobrevivência.
Qua, 09 de Março de 2011 22:01
 

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