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Gestão Universitária

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Michele Kasten
Certificado Aprovado pelo Conselho de Educação/SC Resolução n° 2011/Comed

Próxima Turma: 05/06/2011 a 05/12/2011

Observação:

* 6 meses de curso - 240h - Certificação Modular

* Esse curso engloba todos os cursos oferecidos pelo Instituto Brasileiro de Design Instrucional num único curso com duração de 6 meses certificado por módulos concluídos. Curso ideal para quem tem interesse na formação completa em DI por um único valor:

Curso Design Instrucional para EAD, Curso de Design de Animação para AVA´s, Curso de Design Instrucional para Mídia Móvel, Curso de Design de Interfaces e Navegação Web, Curso de Design Instrucional para EAD Inclusiva, Curso de Novas Tecnologias Aplicadas à EAD, Curso de Aperfeiçoamento para Docência em EAD, Curso de Design Instrucional para Mídia Impressa, Curso de Direitos Autorais de Conteúdos para EAD, Curso de Design Instrucional para Moodle 2.0, Curso de Gestão de Projetos de DI.

Objetivos:

Comunicar-se, efetivamente, por meio escrito, oral e visual; Aplicar pesquisas e teorias atualizadas na prática do Design Instrucional; Atualizar e melhoras habilidades, atitudes, conhecimentos referentes à área de Desenho Instrucional e áreas relacionadas; Aplicar habilidades básicas de pesquisa em DI; Identificar e resolver problemas éticos e legais que surjam o trabalho de desenho instrucional; Conduzir projetos de levantamento de necessidades; Realizar o design do currículo ou programa; Identificar e descrever características do público-alvo; Analisar as características do ambiente de aprendizagem; Analisar as características de tecnologias existentes ou emergentes e seu uso em ambientes instrucionais; Refletir sobre elementos críticos de uma situação-problema antes das decisões finais e estratégias de implementação; Selecionar, modificar ou criar modelos apropriados de design e desenvolvimento de um projeto EAD; Saber seqüenciar o conteúdo e estratégias instrucionais; Selecionar ou modificar materiais existentes; Desenvolver materiais instrucionais (mídia impressa); Projetar atividades de ensino que reflita a compreensão de diversidade nos alunos como grupo; Avaliar a instrução e seu impacto; Planejar, gerenciar projetos de desenho instrucional; Promover colaboração, parcerias e bons relacionamentos entre os participantes de um projeto de desenho instrucional; Aplicar habilidades administrativas e de gestão no desenho instrucional; Projetar ações de gestão de sistemas instrucionais; Planejar a implementação eficaz dos produtos e programas instrucionais.

Público-Alvo:

Profissionais de Educação, professores, educadores corporativos, coordenadores de cursos, gerentes de treinamentos, pesquisadores, profissionais da área de tecnologia aplicada à educação, profissionais da área de RH / Gestão de Pessoas, planejadores de cursos, profissionais da área de comunicação, instituições educacionais e empresas diversas que pretendem atuar com EaD.

Seg, 02 de Maio de 2011 08:46
 
Carlos Eduardo de Araújo Nogueira
Vocês viram isso? Talvez seja um dos motivos para fazer a subtração de verbas da LDO.

"Finep vai se transformar em banco público para financiar pesquisa e desenvolvimento" - Posted on abr 11 2011

O Banco Central já deu a autorização prévia (carta patente) para que a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) se transforme em um banco público para financiar empresas e instituições de pesquisa que desenvolvam projetos de inovação. A mudança deverá demorar de dois a três anos.

Com a autorização, a financiadora funcionará como o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social (BNDES) e poderá levantar mais recursos para empréstimos e captar mais verbas do que as que são destinadas hoje à área pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT).

A informação foi dada esta semana em Brasília pelo assessor especial do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), Reinaldo Ferraz, durante seminário sobre inovação e competitividade no Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).

A Finep conseguiu este ano aumentar em 50% a sua previsão orçamentária (chegando a R$ 6 bilhões). O dinheiro foi obtido com o aporte de mais R$ 1,75 bilhão do Programa de Sustentação do Investimento (PSI, do BNDES) e mais R$ 220 milhões do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).

Os recursos serão usados para contratar até julho cerca de 120 projetos de pesquisa e desenvolvimento. As prioridades são para projetos de energia, saúde, tecnologia da informação e comunicação, tecnologia aeroespacial, defesa, produção de novos materiais, sustentabilidade ambiental e biodiversidade.
Claiton Muriel CardosoClaiton Muriel Cardoso em Ter, 19 de Abril de 2011 02:24

Eduardo, só não pode ser igual ao BNDES que exige 70% a mais de garantia para financiar projetos e o próprio projeto não pode servir de garantia. É coisa para ajudar gente rica. Empreendedor no Brasil não tem incentivo nenhum. Tem que dar certo para alguém investir, ninguém "investe na ideia", como acontece lá fora.

Seg, 18 de Abril de 2011 21:45
 
Claiton Muriel Cardoso
Ministra do Planejamento afirma que vai retirar da LDO o percentual obrigatório de aplicação em ciência e tecnologia, mas afirma que a verba continuará a mesma: eu e Papai Noel acreditamos nisso porque tem muita lógica mesmo rsrsrsrs . Podem esperar: gasolina a R$4,00 está vindo por aí... Manteiga afirmou que a Gasolina não sobe em abril ? Mas em maio já sabem né !!!
Carlos Eduardo de Araújo NogueiraCarlos Eduardo de Araújo Nogueira em Ter, 19 de Abril de 2011 00:43

Isso é que chamo de "nivelamento por baixo" com o primeiro mundo. E1,55 na Itália hoje, a gasolina mais cara da Europa, dá R$ 3,70; e a Itália nem chega aos pé do Brasil em reservas e produção de petróleo!!!

Com relação ao percentual de C&T na LDO, é fácil entender: o Brasil pode sobreviver mais um governo só exportando commodities para o mundo. As empresas já se viram sozinhas mesmo e as universidades tem verba do MEC. Quem precisa de verba de C&T?

Seg, 18 de Abril de 2011 11:06
 
Claiton Muriel Cardoso
Eduardo,
temos ótimos contatos com universidades estrangeiras que têm até como investir nas IES por aquí, mas é muito difícil. O pessoal não tem interesse em conversar para realizar negócios. Só chamando Napoleão Bonaparte de novo rsrsrsrsrs
Carlos Eduardo de Araújo NogueiraCarlos Eduardo de Araújo Nogueira em Qui, 14 de Abril de 2011 22:06

É uma lástima, talvez porque falta gente de visão, como você mesmo disse. Correndo atrás do rabo e apanhando que nem cão danado com as loucuras do MEC, fica mesmo difícil.

Vamos continuar nas nossas discussões. De repente alguém se anima de botar as manguinhas de fora e tenta ir até ele.

Se aparecer alguém, vocês ajudam?

Claiton Muriel CardosoClaiton Muriel Cardoso em Sex, 15 de Abril de 2011 02:54

Se for coisa séria, se o pessoal estiver unido, pode contar comigo. O que eu quero é isso mesmo: vamos nos reunir, trazer mais opiniões para a rede e levar para o Ministério. Não acho certo é "meter o pau" sem ter propostas melhores. Nós podemos construir essas propostas.

Qui, 14 de Abril de 2011 18:03
 
Carlos Eduardo de Araújo Nogueira
Uau!!! O estímulo funcionou, Claiton!!! :-)

Gostei das suas colocações, principalmente este ponto de inflexão. Empresas e IES estão em planos diametralmente opostos. E isso é muito, muito ruim para nós, porque estamos perdendo importantes oportunidades de captação de recursos para as nossas tão sofridas (por inadimplência e pelo pacotinho evasão/trancamento/transferência) finanças.
Qui, 14 de Abril de 2011 17:50
 

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