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Tiago Muriel Cardoso
"@rtupinamba: certificados de óbito digitais - http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=552653&tm=2&layout=123&visual=61" porquê os documentos acadêmicos continuam em papel? Essa resistência eu não consigo entender... juro!
Tiago Muriel CardosoTiago Muriel Cardoso em Seg, 04 de Junho de 2012 14:28

Nova tecnologia/sistema entrará em vigor em setembro. Dentro das IES não temos ainda muita previsão e pior, alguns conselhos continuam não aceitando a documentação eletrônica para registro profissional... não dá para saber qual destas duas organizações estão mais atrasadas.

Seg, 04 de Junho de 2012 11:25
 
Tiago Muriel Cardoso
Existe uma angustia que precisa ser compartilhada, porque ela não é somente sua. Toda vez que temos uma nova tecnologia pensamos sempre até onde ela irá conseguir ser útil e não será substituída por algo mais atual, dinâmico e barato.

É preciso pensar sempre que os maiores interessados em manter o padrão são os Governos, são os Estados, uma vez que os mesmos utilizam este padrão para seus documentos.

Imagine o que causará a Receita Federal uma mudança de sistemas e na não observação da interoperabilidade... é impensável.

1ª - Como poderei confiar que os documentos certificados hoje terão a mesma disponibilidade daqui a 20 anos?

A primeira coisa que precisamos lembrar é que estamos em um projeto mundial, no qual somos apenas uma parte. Temos que lembrar também que desde sua criação os Certificados Digitais passaram por evoluções, mas nunca se esquecendo do passado, ou seja, a interoperabilidade é uma preocupação constante, até porque muitos documentos governamentais existem e dependem dessa tecnologia. Trabalho com a Certificação Digital desde 2002/2003 e nesses quase 10 anos, não tenho notícia de um documento com problema ou corrompido que esteja utilizando esta tecnologia. As evoluções feitas são sempre no sentido de deixar o documento ainda mais seguro e duradouro. Hoje, muitos tratados internacionais, convenções e acordo entre países utilizam esta tecnologia e isso nos dá uma segurança no processo.

Talvez, daqui 20 anos teremos sim que mudar nossas mídias de armazenamento, mas não os documentos gerados. Estes serão migrados, tendo como garantia a interoperabilidade.

2ª - Com o avanço frenético das tecnologias de informação, será que manteremos a interoperabilidade do PDF-A?

O PDF/A é o padrão PDF desenvolvido para arquivamento de longo prazo. É próprio para documentos de caráter perpétuo. A Adobe mantém com o Governo Federal Brasileiro um acordo no qual cedeu os códigos de seu sistema caso por qualquer motivo venha a descontinuar o padrão PDF -o que acredito ser inviável, uma vez que o mesmo se tornou um padrão livre e comum a todas as plataformas.

No referido acordo, a Adobe garantiu ao Governo Federal Brasileiro a leitura e manutenção desse padrão pelos próximos 100 anos (isso já faz uns 5 anos).

Devemos lembrar que nosso arquivo constitui patrimônio da União, e dessa forma devemos seguir as regulamentações existentes neste sentido. Por isso, hoje, todos os nossos projetos de digitalização de documentos acadêmicos seguem o padrão PDF/A.

3ª - Será que os novos softwares conseguirão ler e identificar os códigos das certificações no futuro?

Acredito, e espero, que sim! Temos que lembrar sempre que um dos princípios criados é o da Interoperabilidade. Ou seja, os novos sistemas deverão – obrigação - seguir este padrão já existentes. Podemos criar um novo padrão, mas não podemos deixar um padrão existente.

Essa garantia quem nos fornece é o Princípio da Interoperabilidade.

Um abraço a todos, Tiago Muriel.
Leonardo Silva de CamargoLeonardo Silva de Camargo em Ter, 29 de Maio de 2012 18:41

ObrigadoTiago pelos esclarecimentos. Fico mais tranquilo e encorajado.

Seg, 28 de Maio de 2012 17:27
 
Tiago Muriel Cardoso
@TiagoMuriel - Estadão lança acervo completo do jornal na internet.

http://www.jornaldoempreendedor.com.br/empreendedorismo-na-web/novidades-pela-net/estadao-lanca-acervo-completo-do-jornal-na-internet#.T799i_8mE0I.twitter

Vejam que belo exemplo! Por que nossas IES não levam suas histórias e arquivos para a internet?
Sex, 25 de Maio de 2012 09:38
 
Claiton Muriel Cardoso
O Facebook tem 900 milhões de usuários. Este acredito ser o foco. Ele se firmará como a grande rede onde todos se encontram, mas não tem nenhuma lógica afirmar que as redes de afinidades (como educação, esportes, profissional, etc) vão sumir por causa disso. O Face ainda não encontrou lucratividade veiculando anúncios e funciona muito mal nos aparelhos móveis (ipads, tablets, etc) e sabemos que o futuro da internet caminha para isso, o que convencionamos chamar de internet 3.0 ou como queiram. Somente com o IPO ele colocou um volume enorme de dinheiro "para dentro" assim como fez o Google quando ainda não era rentável. Terá que investir milhões melhorando sua ferramenta de oferta de anúncios e adequando sua interface para os "aparelhos móveis" ou internet em tempo real (chips de conexão "interligados" ao corpo). É uma boa aposta e no Brasil temos diversas oportunidades de apostas talvez não semelhantes, mas no mesmo sentido. Visionário foi mesmo o Bono do U2 que investiu quando não era praticamente nada e semana passada embolsou uma grana preta ! Ele e a turma do Vale do Silício estão rindo a toa ! Aqui no Brasil não há esse tipo de aposta então ficamos engatinhando sempre, dependendo de algum louco que ponha dinheiro em alguma coisa para algum dia dar algum lucro ! É isso, questão de cultura e visão de oportunidade.
Seg, 21 de Maio de 2012 13:33
 
Tiago Muriel Cardoso
@TiagoMuriel: "@brunakmarques: @marthagabriel @tamairlines responde! Responde! Responde! #respondepresidentedatam" é preciso saber usar as mídias digitais.

A TAG (#respondepresidentedatam) mostrada acima tem sido utilizada no twitter nas últimas horas. Isso iniciou quando uma consumidora tentou utilizar o canal de comunicação disponível nesta mídia @tamairlines que não respondeu as demandas da cliente. Vamos aguardar o desfecho dessa história, mas neste momento o importante é o exemplo e saber trazer para o setor educacional estes canais de comunicação que utilizam mídias digitais para falar ao mercado.

Há alguns meses, fui falar para algumas escolas do SINEP/MG sobre redes sociais e a entrada delas nas mesmas, mas o que era uma simples conversa se transformou em desabafo.

Primeiro, duas escolas relataram os “perigos” de uma rede social, tendo em vista que as duas haviam experimentado e o resultado não foi muito bom. Nos dois casos as escolas foram atacadas pelos pais insatisfeitos de alguns alunos, tornando público o que até então estava sendo levado pontualmente.

Isso ocorreu por diversas razões, talvez a maior delas seja o fato destas escolas não terem realmente um canal para sanar problemas e dar respostas às dúvidas que se tornam angustias e frustrações dos pais.

Na prática o que ocorreu foi que os pais viram nestas redes uma forma de externar algum problema e compartilha-los com toda a comunidade na busca de soluções. A finalidade da rede criada que era interagir e trazer os pais para experiências extra classe foi totalmente desvirtuada.

É importante entender as mídias digitais e suas finalidades antes de qualquer projeto. É importante também estar preparado para imprevistos e estar preparado para fazer dos mesmos uma oportunidade. Externar as qualidades, sem esconder os defeitos, dando explicações sobre os mesmos nunca é visto de forma ruim. Mas deixar de responder, se omitir ou mesmo tirar o serviço do ar é sempre a pior das decisões.

Isso dá força às reclamações e o que poderia ser facilmente solucionado, ou melhor, o que poderia ter um impacto pequeno se torna uma grande pancada na imagem institucional da empresa. Os defeitos serão externados de forma incisiva o que provavelmente trará grandes perdas.

Por isso, lembre-se que para ter um canal de comunicação direto em uma mídia digital, é preciso que seu projeto esteja preparado para imprevistos e ter jogo de cintura fará sempre parte do jogo. Outra certeza é que a verdade virá a tona, sendo que maquiagens ou tampões serão possivelmente facilmente descobertos.

Aquela IES que levar para o meio eletrônico sua realidade, não correrá risco de ter refletida algo diferente, claro que o destaque serão seus pontos positivos, mas será necessário sempre dar respostas e explicações, sendo que o importante é que as mesmas sejam verdadeiras, objetivas e rápidas. Não se pode deixar o aluno falando sozinho, mesmo que esta fala venha através de uma mídia digital.
Seg, 21 de Maio de 2012 11:25
 

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