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Coordenadores de Curso
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Contratar um coordenador de curso...
Discussão iniciada por Wille Muriel , em 26 Janeiro 05:41 PM
Como contratar um bom bom coordenador de curso? Não é fácil...
Responder
Depende das atribuiçoes do cargo. Muitas vezes os coordenadores ficam muito tempo apagando incendio e nao tem como de fato ser um gestor estrategico do curso. Acho que tudo depende da forma como a instituiçao descreve o cargo.
Qua, 26 de Janeiro de 2011 19:06
Antes de ser coordenador, o profissional tem de ser professor por convicção. Deve gostar de atuar na área de Educação. Digo isso porque é frequente se contratar um coordendor por se destacar na sua área especÃfica de atuação (direito, medicina, engenharia...). Ou porque é titulado. A experiência no magistério superior é fundamental. CurrÃculo e uma boa entrevista podem revelar os traços "pedagógicos" necessários - interatividade, moderação, criatividade, democracia...
Qua, 26 de Janeiro de 2011 21:31
Sabe aquele Ãcone que está no Grupo de Registro Acadêmico ? Fico pensando que caberia melhor no Grupo de Coordenadores RSRSRSRS... Eles carregam o curso nas costas.
Qua, 26 de Janeiro de 2011 22:38
Nada de trocar os Ãcones... Coordenadores carregam o curso nas costas. Registro Acadêmico controle e registra o ensino em todos os cursos da IES.
Essa é uma briga brava. Entendo que os dois professores - Solange e Durval, estejam certos.
As IES têm que atender os instrumentos de avaliação: aderência da formação, titulação, tempo de dedicação; as IES têm que privilegiar o pedagógico; as IES têm que atender suas necessidades de escolher um gestor estratégico.
Parece que o que todos desejamos é que o Coordenador seja um "super herói". Preciso de uma resposta do Wille Muriel: - Pode-se sonhar esse ideal? É possÃvel preparar esse profissional?
Essa é uma briga brava. Entendo que os dois professores - Solange e Durval, estejam certos.
As IES têm que atender os instrumentos de avaliação: aderência da formação, titulação, tempo de dedicação; as IES têm que privilegiar o pedagógico; as IES têm que atender suas necessidades de escolher um gestor estratégico.
Parece que o que todos desejamos é que o Coordenador seja um "super herói". Preciso de uma resposta do Wille Muriel: - Pode-se sonhar esse ideal? É possÃvel preparar esse profissional?
Sex, 28 de Janeiro de 2011 16:28
Oi Abigail.
As IES ainda não criaram uma estrutura organizacional capaz de dar as respostas para os desafios do contexto atual: a) alta competitividade, b) exigências e mudanças na regulação... Elas deveriam ter uma pessoa ou uma boa assessoria para cuidar desta duas questões.
Também seria correto seria contar com um setor especializado para a captação, retenção e polÃtica com egressos que pudesse estabelecer objetivos e estratégias com cada coordenação de cursos. Correto seria conectar a Secretaria Acadêmica com as Coordenações para que pudessem trocar dados e informações sobre matrÃculas, presença e notas, semanalmente...
Enfim, seria preciso um novo modelo organizacional. Algumas empresas de software prometem este tipo de "gestão sistêmica", mas o interesse maior é (óbvio) vender software. Se estivessem preocupadas com gestão sistêmica pensariam primeiro no modelo organizacional para cada IES e depois criariam software capaz de dar respostas para o modelo. Esse é o caminho que as universidade americanas com as quais tenho contato seguiram. Primeiro o modelo, depois o software.
Bom, mas aà vem a questão recorrente... "nossa realidde é outra..." Pare indicar um caminho para a nossa realidade a proposta pode ser:
1. Tirar um pouco a coordenação da sala de aula (máximo de quatro horas semanais de docência).
2. Contrata-la por tempo integral, pois não dá para trabalhar mais com coordenação quebra galho.
3. Capacita-la em liderança e gestão de equipes, pois isso será fundamental para a concessão de autonomia para que possam decidir de forma colegiada ou autocrática, conforme cada caso.
4. Capacita-la quanto à regulação e, é claro, educação, para que possam compreender que existem caminhos para o desenvolvimento dos cursos.
5. Capacita-la em gestão mercadológica também é necessário, pelo menos para que saibam construir e reconstruir o mix mercadológico dos cursos, dentro do ciclo de vida.
Essas capacitações não são tão complexas quanto imaginam os mantenedores de IES. Complexo é faze-los entender que isso é absolutamente fundamental para o sucesso dos empreendimentos educacionais. Vejo que muitos estão perdidos e simplesmente gastam recursos humanos e financeiros com capacitações que não levam a nada, não pela qualidade dos cursos, mas pelo descolamento entre proposta institucional e a própria capacitação. Tudo deve ter um propósito.
Grande abraço para este grupo!
Wille Muriel
As IES ainda não criaram uma estrutura organizacional capaz de dar as respostas para os desafios do contexto atual: a) alta competitividade, b) exigências e mudanças na regulação... Elas deveriam ter uma pessoa ou uma boa assessoria para cuidar desta duas questões.
Também seria correto seria contar com um setor especializado para a captação, retenção e polÃtica com egressos que pudesse estabelecer objetivos e estratégias com cada coordenação de cursos. Correto seria conectar a Secretaria Acadêmica com as Coordenações para que pudessem trocar dados e informações sobre matrÃculas, presença e notas, semanalmente...
Enfim, seria preciso um novo modelo organizacional. Algumas empresas de software prometem este tipo de "gestão sistêmica", mas o interesse maior é (óbvio) vender software. Se estivessem preocupadas com gestão sistêmica pensariam primeiro no modelo organizacional para cada IES e depois criariam software capaz de dar respostas para o modelo. Esse é o caminho que as universidade americanas com as quais tenho contato seguiram. Primeiro o modelo, depois o software.
Bom, mas aà vem a questão recorrente... "nossa realidde é outra..." Pare indicar um caminho para a nossa realidade a proposta pode ser:
1. Tirar um pouco a coordenação da sala de aula (máximo de quatro horas semanais de docência).
2. Contrata-la por tempo integral, pois não dá para trabalhar mais com coordenação quebra galho.
3. Capacita-la em liderança e gestão de equipes, pois isso será fundamental para a concessão de autonomia para que possam decidir de forma colegiada ou autocrática, conforme cada caso.
4. Capacita-la quanto à regulação e, é claro, educação, para que possam compreender que existem caminhos para o desenvolvimento dos cursos.
5. Capacita-la em gestão mercadológica também é necessário, pelo menos para que saibam construir e reconstruir o mix mercadológico dos cursos, dentro do ciclo de vida.
Essas capacitações não são tão complexas quanto imaginam os mantenedores de IES. Complexo é faze-los entender que isso é absolutamente fundamental para o sucesso dos empreendimentos educacionais. Vejo que muitos estão perdidos e simplesmente gastam recursos humanos e financeiros com capacitações que não levam a nada, não pela qualidade dos cursos, mas pelo descolamento entre proposta institucional e a própria capacitação. Tudo deve ter um propósito.
Grande abraço para este grupo!
Wille Muriel
Dom, 30 de Janeiro de 2011 16:13
Valeu Wille.
Você já nos deu alguns caminhos. Concordo com você que, enquanto Coordenador, o professor deve se dedicar à gerência do curso. Entendo, como você, que ele não pode se afastar completamente da sala de aula, ou perderá o contato com os problemas do dia a dia. Será que os professores Solange e Durval concordam conosco?
Que tenhamos sucesso em nossas ações, em nossas IES.
Você já nos deu alguns caminhos. Concordo com você que, enquanto Coordenador, o professor deve se dedicar à gerência do curso. Entendo, como você, que ele não pode se afastar completamente da sala de aula, ou perderá o contato com os problemas do dia a dia. Será que os professores Solange e Durval concordam conosco?
Que tenhamos sucesso em nossas ações, em nossas IES.
Dom, 30 de Janeiro de 2011 18:01
Concordo plenamente, apesar de que este modelo ainda nao acontece. COmo disse o colega anteriormente o coordenador hoje tem que ser um super herói... horas e mais horas de sala de aula e poucas horas na coordenacao para vencer os problemas e pensar estrategicamente. De fato tem que ter muita convicçao da profissao ou popular "amor pela camisa".
As ideias mencionadas sao de fato proveitosas esperamos que as IES percebam essa necessidade, acredito que a força do mercado pode alterar essa forma de gestao.
As ideias mencionadas sao de fato proveitosas esperamos que as IES percebam essa necessidade, acredito que a força do mercado pode alterar essa forma de gestao.
Seg, 31 de Janeiro de 2011 09:09
Pessoal! Adorei as discussões aqui postadas. Vejo que tenho muito a aprender com vocês e estarei em contato frequente! Assumi a Coordenação de um Curso no inÃcio do ano passado e tudo é muito novo pra mim. Decidi que nesse ano irei fazer uma Pós em Gestão de pessoas pois tenho certeza que irá me ajudar. Um grande abraço a todos,
Ter, 01 de Fevereiro de 2011 18:16
Bom, de fato, gerir é bem diferente de coordenar. Proponho uma análise mais aprofundada do conceito de gestão e coordenação. Ela pode ser importante para identificarmos "onde estamos no mapa que temos nas mãos..." Sem saber onde estamos no mapa... Ele não serve para nada.
O que é gerir?
O que é coordenar?
Qual é a diferença conceitual?
Saibam que ela existe e com muita clareza e, quando solicitam que o coordenador seja um gestor, o que já virou moda na gestão das IES brasileiras, na verdade, nunca encontrei alguém que soubesse o que isso signfica ou representa. É uma transformação de grande impacto...
Abraços!
O que é gerir?
O que é coordenar?
Qual é a diferença conceitual?
Saibam que ela existe e com muita clareza e, quando solicitam que o coordenador seja um gestor, o que já virou moda na gestão das IES brasileiras, na verdade, nunca encontrei alguém que soubesse o que isso signfica ou representa. É uma transformação de grande impacto...
Abraços!
Qui, 03 de Fevereiro de 2011 16:11
Wille, sob meu ponto de vista o coordenar refere-se ao desenvolvimento das atividades burocraticas, garantir que as normas e procedimentos sejam seguidos, dar suporte a professores e academicos. O fato de o coordenador ser hoje cobrado para exercer a gestao do seu curso e que as preocupacoes vao muito alem da burocracia, o coordenador acredito deve alem das suas tribuiçoes procurar desenvolver o curso a fim de dar sustentabilidade, pensar de forma estratéica afim de criar um diferencial no mercado competitivo.. nao sei se estou correta.. mas como gestor o coordenador assume um papel de lÃder no sentindo instrÃnseco da palavra...
Sex, 04 de Fevereiro de 2011 14:05
Gerir é decidir. Gerir profissionalmente é decidir com base em 1) Objetivos, e; 2) Recursos institucionais.
Coordenar não é decidir. A diferença está na autonomia para tomar decisões estratégicas. Coordeno o que? Os recursos, com a maior eficiência possÃvel para atingir objetivos pre-determinados.
Não dá para exigir que o coordenador seja gestor se ele não tiver autonomia para tomar decisões estratégicas.
Coordenar não é decidir. A diferença está na autonomia para tomar decisões estratégicas. Coordeno o que? Os recursos, com a maior eficiência possÃvel para atingir objetivos pre-determinados.
Não dá para exigir que o coordenador seja gestor se ele não tiver autonomia para tomar decisões estratégicas.
Ter, 08 de Fevereiro de 2011 19:02
Muito bacana o grupo, gostei das discussões.
Para aumentar um pouco, coloco um questionamento: sempre estamos falando de polÃticas para tudo, qual a polÃtica que as IES
possuem para os seus coordenadores?
O que vejo nas universidades são coordenadores despreparados, mal remunerados e cada dia com mais funções. Não podem nem coordenar e querem que sejam gestores. Pedem mais tempo no atendimento aos alunos, mas ganham mais em sala de aula que na função da coordenação.
Muitas vezes as orientações que os coordenadores recebem quando são contratados não fogem muito das indicações de como chegar a sua nova sala. Se pensarmos um pouco mais, nem as próprias IES sabem o que querem do coordenador.
Uma peça chave na organização, não vista como tal por muitas empresas. Muitos de nossos problemas e soluções podem estar nas coordenações dos cursos. Até que ponto valorizamos e incentivamos as atividades da coordenação? Quantos coordenadores, assim como os alunos, não vêm a hora de saÃrem da IES?
Não é difÃcil ver coordenadores reclamando e criticando suas próprias IES. Tem mais empresa preocupada em cobrar o horário que o coordenador ``bate o ponto`` que em ver o que ele faz quando está dentro da sua sala.
Sem uma polÃtica para os coordenadores e sem pensar o que são e para que servem, está bem difÃcil melhorarmos as coisas.
Sáb, 12 de Fevereiro de 2011 13:47
Bruno, você aponta questões absolutamente pertinentes, assim como outras que encontramos nos posicionamentos até aqui.
Entretanto, a questão crucial (a meu ver) é a que o Wille aponta: "sem saber onde estamos no mapa, ele não serve para nada".
O problema não parece ser o coordenador em pessoa, mas o que a IES requer da função. A verdade é que ela própria não sabe muito bem o que faz esta figura, nem mesmo o que deveria ela fazer.
Via de regra, o coordenador é contratado a partir do destaque acadêmico obtido em seu próprio curso, porém, as decisões que lhe cabem, com frequência, não dizem respeito a sua área de formação.
Neste caminho, a IES encaminha para seus cargos-chave, pessoas com boa vontade, mas sem conhecimento do território, dos objetivos, da tática. Mal comparando, seria como identificar o melhor soldado, promovê-lo a capitão de um grupo e colocá-lo no campo de batalha e dizer: "Lute!".
Certamente ele fará o que pode.
Alguns acertarão, outros, infelizmente, não serão capazes de conduzir o grupo ao sucesso.
Assim, se existe algo fundamental na figura do coordenador - a meu ver - é tanto a capacidade de liderar quanto a criatividade. Ambas deveriam ser caracterÃsticas intrÃnsecas ao sujeito que se dispõe a esta tarefa. Em certo aspecto, pelo menos a primeira é possÃvel aprender.
A liderança é a capacidade de levar tanto o grupo de alunos quanto de docentes a realizar os objetivos traçados. A criatividade, por sua vez, é a de superar as limitações de recursos e das regras impostas pela legislação.
Fora isso, penso que é responsabilidade da Instituição identificar o que se deseja do cargo, lembrando que as pessoas, em geral, não são extremamente competentes em tudo. Assim, creio que se buscam alguém que: a. é referência na área de formação; b. é criativo; c. é competente em liderança e resolução de conflitos (gestão de recursos humanos); d. capaz de traçar polÃticas de captação e retenção de alunos, ofertando em nÃvel adequado à realidade da IES e expectativas dos clientes os serviços educacionais (marketing); e. identificar estratégias de controle e maximização de lucros (finanças); f. acompanhar a evolução do Projeto Pedagógico do Curso, ajustando os caminhos, resultados, acompanhando o desenvolvimento do alunado (produção ou realização do serviço), possivelmente não encontrarão ou, se encontrarem, talvez devessem conduzÃ-lo a um cargo maior.
Entretanto, a questão crucial (a meu ver) é a que o Wille aponta: "sem saber onde estamos no mapa, ele não serve para nada".
O problema não parece ser o coordenador em pessoa, mas o que a IES requer da função. A verdade é que ela própria não sabe muito bem o que faz esta figura, nem mesmo o que deveria ela fazer.
Via de regra, o coordenador é contratado a partir do destaque acadêmico obtido em seu próprio curso, porém, as decisões que lhe cabem, com frequência, não dizem respeito a sua área de formação.
Neste caminho, a IES encaminha para seus cargos-chave, pessoas com boa vontade, mas sem conhecimento do território, dos objetivos, da tática. Mal comparando, seria como identificar o melhor soldado, promovê-lo a capitão de um grupo e colocá-lo no campo de batalha e dizer: "Lute!".
Certamente ele fará o que pode.
Alguns acertarão, outros, infelizmente, não serão capazes de conduzir o grupo ao sucesso.
Assim, se existe algo fundamental na figura do coordenador - a meu ver - é tanto a capacidade de liderar quanto a criatividade. Ambas deveriam ser caracterÃsticas intrÃnsecas ao sujeito que se dispõe a esta tarefa. Em certo aspecto, pelo menos a primeira é possÃvel aprender.
A liderança é a capacidade de levar tanto o grupo de alunos quanto de docentes a realizar os objetivos traçados. A criatividade, por sua vez, é a de superar as limitações de recursos e das regras impostas pela legislação.
Fora isso, penso que é responsabilidade da Instituição identificar o que se deseja do cargo, lembrando que as pessoas, em geral, não são extremamente competentes em tudo. Assim, creio que se buscam alguém que: a. é referência na área de formação; b. é criativo; c. é competente em liderança e resolução de conflitos (gestão de recursos humanos); d. capaz de traçar polÃticas de captação e retenção de alunos, ofertando em nÃvel adequado à realidade da IES e expectativas dos clientes os serviços educacionais (marketing); e. identificar estratégias de controle e maximização de lucros (finanças); f. acompanhar a evolução do Projeto Pedagógico do Curso, ajustando os caminhos, resultados, acompanhando o desenvolvimento do alunado (produção ou realização do serviço), possivelmente não encontrarão ou, se encontrarem, talvez devessem conduzÃ-lo a um cargo maior.
Seg, 14 de Fevereiro de 2011 11:44
É o que vocês dizem mesmo. A questão não é se o coordenador deve ou não ser um gestor.
A questão é que você pode trabalhar com o coordenador, coordenando recursos para a maior eficiência possÃvel, ou seja, apenas no nÃvel da execução. Mas para isso ele deve conhecer quais são os objetivos da IES com o curso, de uma forma muito clara.
Se for para trabalhar como gestor a ele deve ser dada maior autonomia. Aà deve-se avaliar em que medida este coordenador é capaz de lidar com a autonomia e principalmente, qual é a sua proposta para o curso, ou seja, o que ele pretende fazer na sua gestão (qual é o plano?)
Se for para ser lÃder será preciso capacitá-lo ou identificar uma liderança capaz de alinhar-se polÃticamente com a IES e eticamente com a educação.
Enfim, o problema é conceitual. A turma não sabe a diferença entre coordenar, gerir ou liderar.
A questão é que você pode trabalhar com o coordenador, coordenando recursos para a maior eficiência possÃvel, ou seja, apenas no nÃvel da execução. Mas para isso ele deve conhecer quais são os objetivos da IES com o curso, de uma forma muito clara.
Se for para trabalhar como gestor a ele deve ser dada maior autonomia. Aà deve-se avaliar em que medida este coordenador é capaz de lidar com a autonomia e principalmente, qual é a sua proposta para o curso, ou seja, o que ele pretende fazer na sua gestão (qual é o plano?)
Se for para ser lÃder será preciso capacitá-lo ou identificar uma liderança capaz de alinhar-se polÃticamente com a IES e eticamente com a educação.
Enfim, o problema é conceitual. A turma não sabe a diferença entre coordenar, gerir ou liderar.
Sex, 25 de Fevereiro de 2011 07:54
Você precisa ser um membro deste grupo antes de poder postar uma resposta.
