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Muito bom! É preciso que as IES que aderem ao projeto de Secretaria Acadêmica Digital possam pensar nessa possibilidade. Este é um dos nossos pilares. Abraços, Tiago.
Boa sugestão para o fim de semana ou quando tiverem um tempo livre, “Admitido” conta a história de alunos que não foram aceitos em nenhuma universidade e resolveram criar a sua própria IES, muito inovadora, criativa e divertida... (seus alunos seguro que vão gostar).
Veja o trailer abaixo:
Obrigada, Claiton. A sugestão foi ótima. Após analisar, trarei para cá os comentários.
Abraços.
Enfim, o fato é que estamos aqui e acredito que as sugestões e comentários que serão aqui apresentados muito contribuirão para o nosso conhecimento.
Parabéns, Bruno, pela iniciativa.
Bem-vinda Célia, esperamos sua contribuição.
Abraço
31 marzo - 1 abril 2011 - Valencia/España
Informaciones: www.eduketing.es
Profa. Abigail, seu comentário sobre as escolas que "se expressam em preto e branco" em um mundo colorido, me fez lembrar de um outro vídeo.
Uma animação italiana, "O belo da diferença"; foi uma campanha sobre ADHD (Attention Deficit Hyperactivity Disorder), assunto também tratado na fala de Ken Robinson no vídeo anterior.
Também achei o vídeo sensacional. Só agora pude vê-lo (in)felizmente. Costumo dizer, nos meus encontros sobre controle e registro acadêmico, que fazemos o discurso do futuro, nas escolas, mas continuamos com os dois pés no passado, amarrados por normas criadas por quem não compreendeu que a atual LDB está fundada em dois eixos principais: o da flexibilização e o da avaliação. A Lei 9394/1996 me garante que as escolas têm autonomia para programar seu ensino! Mas as normas são ditadas por pessoas apegadas ao passado!!! O mundo muda rapidamente, e é colorido; as escolas não mudam e se expressam em preto e branco. Bom poder "palpitear" neste Grupo. Cito um provérbio irlandês que toda comunidade acadêmica devia "exercitar". Pode não ser fácil para alguns, mas é possível.
CURE O PASSADO. VIVA O PRESENTE. SONHE O FUTURO.
É, Abigail, necessitamos tentar mudar esse quadro. Fico, às vezes, muito angustiada porque, hoje, convivemos com um sistema educacional onde vários aspectos são relevantes e muitas vezes não se dão conta de que a escola continua a ser vista em preto e branco. Mas nada é impossível, vamos continuar tentando ...
- Onde está o fio da meada? É com a escola ou com a classe dominante que deseja que a escola seja de determinada maneira? Não se trata de uma Reprodução, como propõe Burdie? Sempre me perguntei qual a necessidade de ter estudado física, química, biologia... se na verdade não segui nenhuma dessas carreiras. E as nossas crianças continuam estudando... e o que é pior, da mesma maneira. A grande vantagem agora é que o professor pode animar os seus desenhos que antes eram feitos no quadro negro-verde, que o qualificava como exímio desenhista.
- E não é diferente no ensino superior. Nem legislação, nem escola, nem professor... continua tudo na pré-história. Alguns dias atrás fiz uma palestra a respeito do repensar a profissão. Sou categórico em afirmar que a faculdade não consegue acompanhar o que acontece no ambiente, até por que, temos que cumprir um conteúdo; não é verdade?
- Podemos antão rasgar tudo e jogar para o alto? Não acredito que deva ser bem assim. Mas preparar hoje o que desejamos para a educação do futuro sinceramente não pode ser da maneira como tem sido feito, nem engessando e determinando o que deve ser ensinado e para quem... será que está todo mundo contente?
- Proposta? Talvez algo como um Jazz! Adoro música! No caso do jazz você tem uma partitura com um composto musical básico e que, a critério do artista, com sua capacidade de observar a platéia, criatividade, capacidade de inovação e improvisação, realiza arranjos diferenciados, adaptando e variando pela necessidade de adaptação ou mudança. Isso possibilitaria uma flexibilidade ao sistema educacional como um todo, porque é necessário perceber que a educação não está pronta e acabada, é um processo em constante desenvolvimento.