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Secretaria Acadêmica Digital

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Secretaria Acadêmica Digital
Informações do grupo
Nome:
Secretaria Acadêmica Digital
Criado:
Ter, 11 de Janeiro de 2011
Proprietário:

Descrição

Grupo destinado a discussão de temas ligados a certificação, digitalização de documentos, tratamento dos arquivos perpétuos e outros aspectos ligados a gestão e a legislação.

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Última resposta por Tiago Muriel Cardoso em Sex, 16 de Março de 2012

Compartilhamento de arquivos

Arquivo Tamanho (kb)
2200-2.pdf
138.87
Tiago Muriel Cardoso
Pessoal, só para informar... a Universidade Caxias do Sul chegou a marca dos 20 milhões de documentos digitalizados pela Secretaria Acadêmica.

Abraços, Tiago Muriel.
Sex, 17 de Janeiro de 2014 09:40
 
Claiton Muriel Cardoso
Excelente os comentários do Tiago. É isso aí quem tem SEAD esquece não precisa incinerar documentos. Parabéns
Dom, 05 de Janeiro de 2014 20:13
 
Tiago Muriel Cardoso
Olá pessoal, boa tarde!

Faço o primeiro contato de 2014 para esclarecer algumas dúvidas com relação as últimas Portarias do MEC que tratam dos arquivos acadêmicos.

Na semana que antecedeu o Natal tivemos um verdadeiro reboliço com relação à legislação que trata dos arquivos acadêmicos de Instituições de Ensino Superior.

Superada a fase festiva e com a cabeça mais descansada, penso ser um bom momento para uma reflexão de como ficarão os projetos SeAD – Secretaria Acadêmica Digital desenvolvidos pela CONSAE desde 2003. Após 10 anos de trabalho e muitas implantações, a cada mudança da legislação é natural um certo frio na espinha quando pensamos nesse assunto, uma vez que ao planejar um arquivo damos ao mesmo diretrizes de longo prazo.

E foi dessa forma que recebemos do Ministério da Educação a Portaria nº 1224 publicada no último dia 19 que veio para “re-regulamentar” nossos arquivos acadêmicos, após 23 anos da edição da Portaria SeNESu/MEC nº 255 de 20 de dezembro de 1990.

Ao ler a Portaria nº 1224 é importante ter muito clara e contextualizada a Portaria que a antecede no sentido de regulamentação dos arquivos acadêmicos e também nos aspectos tecnológicos que envolvem atualmente o assunto. Após o susto inicial, digerida as informações dispostas, uma sobreposição de ideias é necessária para saber o que podemos e o que não podemos fazer com os nossos arquivos acadêmicos.

De forma geral, podemos dizer que atender a Portaria nº 255 seja mais simples e coerente do que atender a nova norma que pouco a altera, apenas deixa o procedimento de arquivamento mais complexo e, para os despreparados, mais caro. Me parece que não são somente os médicos e advogados que estão preocupados com a famosa “reserva de mercado”. O CONARQ me parece entender bem desse assunto, dando aos arquivistas um posto garantido dentro de cada IES.

Críticas a parte, e acredite, são muitas, devemos pensar que a Portaria nº 255 editada há 23 anos é mais objetiva e moderna que a publicada pelo atual Ministro da Educação em pleno dezembro de 2013. Por isso, é nosso entendimento que os benefícios possibilitados pela Portaria nº 255/90 devam prevalecer, até porque não contrariam em nenhuma questão a Portaria nº 1224/13.

Todos os documentos contemplados no ANEXO I da Portaria nº 1224/13 estão contemplados na Portaria 255/90. Para aqueles que conhecem os processos e procedimentos acadêmicos nunca houve necessidade da criação de uma tabela, uma vez que os documentos se distinguem em dois ou três grupos contemplados pela norma de 1990.

Basicamente, o que muda é a questão da temporalidade. Enquanto a norma de 1990 trabalha a perpetuidade e finalidade processual, a nova norma traz um complexo quadro com datas distintas para cada procedimento/documento. Mais uma vez, colocamos dificuldades para vender facilidades! O Brasil não aprende...

Para aquelas IES que possuem a Secretaria Acadêmica Digital – SeAD não haverá muito impacto, uma vez que trabalha nossos arquivos de maneira a atender a guarda perpétua. Isso se dá pelo fato de utilização do meio eletrônico para tramitação e guarda dos documentos.

A transferência dos documentos para o microfilme deverá ocorrer somente na eliminação da documentação. Isso não ocorre na SeAD uma vez que os documentos não necessitam ser eliminados, pois não ocupam espaço físico, poupando também tempo na busca do documento desejado.

Mais uma vez devemos entender que aquelas IES que possuem a SeAD estão um passo à frente, não somente de suas iguais, mas também do próprio Ministério da Educação.

Qualquer dúvida estou à disposição.

Um abraço a todos, Tiago Muriel.
Qui, 02 de Janeiro de 2014 12:52
 
Tiago Muriel Cardoso
Olá pessoal, bom dia!

Hoje a mensagem é festiva e de agradecimento a todos os que compõem este nosso grupo que busca um objetivo comum: a nossa secretaria acadêmica digital.

A vocês, desejo um feliz natal e um 2014 repletos de realizações!

Que 2014 seja não somente o ano da copa no Brasil, mas também o ano da nossa SeAD!

Abraços, Tiago Muriel.
CONSAE
Ter, 24 de Dezembro de 2013 07:44
 
Tiago Muriel Cardoso
Não precisamos conviver com isso! É por essas e outras que devemos fornecer nosso diploma também em formato digital. No meio digital temos mais chances de garantir a autenticidade e integridade dos nossos documentos!

Diploma em até 10 dias! http://www.duvex.com.br/

Um abraço a todos, Tiago Muriel.
Qua, 30 de Outubro de 2013 21:20
 
Tiago Muriel Cardoso
Escreva ou Morra é o nome desse app que ajuda escritores a cumprirem os prazos estabelecidos... tudo sobre o Write or Die no TechTudo - http://www.techtudo.com.br/tudo-sobre/s/write-or-die.html @TechTudo @consaeweb

Vale a pena conferir! Pode ser uma boa dica para nossos alunos que possuem prazo para entrega dos TCC!

Abraços, Tiago Muriel.
Sáb, 12 de Outubro de 2013 00:07
 
Tiago Muriel Cardoso
A notícia abaixo a princípio não tem nada haver com uma Instituição de Ensino, ou uma Scretaria Acadêmica Digital... mas se fizermos uma reflexão veremos que o mesmo aplicado para uma categoria esportiva, poderia ser também trabalhada em nossas organizações de ensino.

Nelsinho é multado por usar 'termo depreciativo' em brincadeira na web. Piloto ironiza foto de companheiro de categoria, é punido pela Nascar e se desculpa. Ele ficará em observação e fará 'treinamento de sensibilidade'.

http://globoesporte.globo.com/motor/noticia/2013/10/nelsinho-e-multado-por-usar-termo-depreciativo-em-brincadeira-na-web.html#esporte-esportes-a-motor

Ao assinar um contrato com a Instituição NASCAR, Nelsinho se sujeitou ao Código de Comportamento e Conduta que a Instituição entende ser a mehor para a sua comunidade.

Percebam o quanto é importante se manter as regras, aplicando sanções aos infratores e demonstrando a toda comunidade a atitude tomada.

É impressionante como isso está distante hoje da realidade de nossas Instituições de Ensino. Ou seja, tenho menos controle sobre os atos da minha comunidade acadêmica do que uma Empresa com relação aos seus funcionários.

Interessante perceber como outros segmentos fazem melhor uso das mídias digitais do que o Educacional. Teoricamente, o setor educacional deveria ser o primeiro a se manifestar na utilização dessas ferramentas para aplicação da Educação e Ensino.

Infelizmente, em algum momento perdemos a Educação do nosso DNA.

Um abraço a todos, Tiago Muriel.
Qui, 03 de Outubro de 2013 09:35
 
Tiago Muriel Cardoso
Hospital Santa Isabel implanta Atestado Médico Digital.

Solução visa acabar com atestados falsificados. Até então a cada três emitidos, um era falsificado. Intenção é estender a tecnologia para as 39 instituições administradas pela Santa Casa.

http://saudeweb.com.br/35674/hospital-santa-isabel-implanta-atestado-medico-digital/?goback=.gde_3712478_member_242520335#!

E muitas Instituições de Ensino ainda duvidam de Declaração de Matrícula ou Histórico Escolar em meio eletrônico...

Abraços, Tiago Muriel.
Qui, 26 de Setembro de 2013 13:20
 
Leonardo Silva de Camargo
Bom dia Pessoal,
gostaria de compartilhar esta informação com vocês. Até o momento, a SeAD Unifra digitalizou 857 dossiês de alunos, totalizando cerca de 5.000 documentos digitalizados, tratados e assinados digitalmente. Tudo isso em 20 dias de trabalho, um excelente rendimento pelo trabalho criterioso que se esta fazendo.
Abraço.
Claiton Muriel CardosoClaiton Muriel Cardoso em Ter, 03 de Setembro de 2013 15:45

Qualidade nos processos e o Planeta agradece !

Tiago Muriel CardosoTiago Muriel Cardoso em Ter, 03 de Setembro de 2013 17:00

Fico orgulhoso de fazer parte desse projeto que será vencedor! Temos que pensar em dar a nossa contribuição. O meio ambiente agradece àquelas IES que se utilizam da SeAD. Muito bom, parabéns e sucesso!

Ter, 03 de Setembro de 2013 09:28
 
Tiago Muriel Cardoso
Olá pessoal, bom dia!

Segue abaixo reportagem do Estado de São Paulo que gostaria de compartilhar. Algumas coisas interessantes, outras nem tanto, mas temos que estar atentos às novas tecnologias.

TECNOLOGIAS, TENDÊNCIAS E DESAFIOS NO ENSINO SUPERIOR ATÉ 2018

Acaba de sair do forno o Horizon Report 2013 voltado ao ensino superior. Já tradicional e esperado, o documento anual identifica seis tecnologias emergentes que deverão se tornar populares até 2018, seis tendências e seis desafios que as universidades devem ter no seu dia a dia para um período de até cinco anos. O grupo que ajudou a elaborar o relatório foi composto por 51 especialistas em educação, tecnologia e futuro, além de escritores e pensadores. Eles foram reunidos pelo New Media Consortium e pela Educase Learning Initiave, ambas organizações localizadas nos EUA e dedicadas ao estudo das tendências na educação. Confira, a seguir, as três listas.

TECNOLOGIAS

Ao grupo de especialistas foi perguntado que tecnologias teriam maior importância para o ensino, a aprendizagem e o questionamento criativo nos próximos cinco anos, dividindo as análises em três espaços de tempo: até 1 ano, de 2 a 3, e até 5. A pergunta, respondida por meio de uma complexa metodologia que envolve análise de bibliografia e compilação de dados colaborativamente, tentava determinar muito mais do que uma moda, mas as ferramentas que passariam a ser usadas pelas principais instituições de ensino superior. Confira a lista:

1. Moocs (1 ano)

Os Cursos Abertos Online Massivos (Moocs, na sigla em inglês) se tornaram muito populares a partir do ano passado, com o lançamento de iniciativas de peso, como edX, Coursera e Udacity. Algumas das características que justificam toda essa popularidade são a possibilidade de aprendizado continuado, de nível superior e gratuito.

2. Tablet computing (1 ano)

Na medida em que os tablets têm se tornado tecnologias mais baratas, também fica mais claro que esses aparelhinhos têm características únicas, que podem ser aproveitadas no universo educacional. Como são portáteis, facilitam o acesso à internet e o compartilhamento de documentos em quase qualquer ambiente. Além disso, com a possibilidade de baixar uma variedade imensa de apps, cada tablet também facilita um aprendizado customizado.

3. Gaming e gamificação (2 a 3 anos)

Gaming, ou simplesmente jogar, tem por objetivo promover o engajamento dos alunos, uma vez que desafia seus conhecimentos em uma determinada disciplina. Mais recentemente, surgiu a necessidade de se incluir também a gamificação nessa tendência. A gamificação é a integração dos elementos dos jogos, como níveis, badges e competição, ao currículo. Nas edições anteriores do Horizon Report, essa dimensão vinha sendo chamada de educação baseada em jogos, mas foi ampliada na medida em que, além de incluir as ferramentas necessárias para apoiar o aprendizado, essa tendência também está envolta a em uma cultura e em um design específicos.

4. Learning analytics (2 a 3 anos)

Ferramenta usada para decifrar tendências e padrões a partir de big data disponível sobre o aprendizado dos alunos. Primeiro, o uso do analytics se restringia a alunos com dificuldades de aprendizado. Hoje ele já se mostra um recurso mais generalizado e extremamente útil para fazer escolhas pedagógicas a partir da necessidade dos alunos. As universidades têm usado o analytics para fazer com que o processo de orientação dos estudantes se torne muito mais preciso.

5. Impressoras 3D (5 anos)

As impressoras 3D oferecem uma forma muito mais barata e rápida de se prototipar projetos. No cenário educacional, essas ferramentas têm sido usadas em uma gama muito grande de pesquisas e laboratórios, especialmente de Stem (acrônimo que reúne áreas de ciência, tecnologia, engenharia e matemática). A expectativa dos especialistas é que, em cinco anos, elas passem a ser amplamente usadas em outras áreas para criar modelos tridimensionais

6. Tecnologia para vestir (5 anos)

Pela primeira vez no Horizon, a chamada “wearable technology” integra equipamentos eletrônicos a roupas e acessórios. Muitas dessas tecnologias já têm aparecido no mercado e já mostram potencial para serem usadas no ensino e no aprendizado. Realidade aumentada e telas finas que podem ser acopladas a superfícies são exemplos que devem se desenvolver.

TENDÊNCIAS

Para produzir o relatório, os especialistas são convidados a entender o contexto em que a educação está para tentarem prospectar temas que se tornarão tendências. Muitas das tendências descritas pelos especialistas têm estreita correlação com as tecnologias há pouco apresentadas.

1. Educação aberta

Conceitos como conteúdo, dados e recursos abertos, assim como noções de transparência e acesso fácil à informação estão se tornando um valor importante. Muito comumente confundida com educação gratuita, a educação aberta não só é grátis, mas replicável, remixável e sem barreiras ao acesso e à interação.

2. Cursos abertos e gratuitos

Com a popularização dos Moocs, os cursos online, abertos e gratuitos passam a se fortalecer como uma alternativa ao estudo tradicional.

3. Habilidades do mundo real

O mercado de trabalho demanda dos recém-formados habilidades que são mais frequentemente adquiridas fora da escola, em situações de aprendizado informal.

4. Novas fontes de informação

Existe um crescente interesse em usar novas fontes de informação para personalizar e medir a experiência do aprendizado. Com os alunos se dedicando cada vez mais a atividades online, há cada vez mais pegadas digitais que podem ser rastreadas pelo analytics, ferramenta também em franco desenvolvimento.

5. Novo papel para o professor

O crescimento e a valorização do aprendizado informal e o aumento na quantidade de recursos de educação têm feito com que as funções dos educadores sejam repensadas. Agora, eles devem se portar muito mais como mentores e conectores de todas as informações disponíveis do que detentores do conhecimento.

6. Novo paradigma
A educação caminha para se tornar cada vez mais online, híbrida e calcada em modelos colaborativos.

DESAFIOS

Tanto as tecnologias emergentes quanto as grandes tendências esperadas no campo da educação superior têm sua ocorrência atrelada a importantes desafios por que passam as universidades.

1. Capacitação de professores

Docentes ainda não estão sendo capacitados para agir na era digital.

2. Novas formas de avaliação de pares

A métrica que costumava ser usada para avaliar trabalhos científicos não consegue avaliar com precisão trabalhos difundidos via internet. Novas formas de revisão de pares, tais como notas de leitores, inclusão e menção em blogs influentes, tagueamento e retuítes, começam a ser valorizadas.

3. Resistência interna

Muito frequentemente é o próprio processo educacional que limita a adoção de novas tecnologias.

4. Tecnologias e práticas inadequadas

Tecnologias capazes de oferecer um aprendizado cada vez mais personalizado têm sido muito demandadas, mas elas estão apenas começando a ser adotadas.

5. Modelos tradicionais são questionados

A popularidade e o alcance dos Moocs está obrigando instituições tradicionais de ensino superior a repensarem o seu papel.

6. Pesquisadores não usam tecnologias

Muitos professores e pesquisadores ainda não usam as tecnologias digitais para aprender, ensinar ou mesmo organizar a sua pesquisa.

Fonte: PORVIR - O ESTADO DE SÃO PAULO - 29/04/2013 - SÃO PAULO, SP

Um abraço a todos, Tiago Muriel.
Sex, 30 de Agosto de 2013 08:03
 

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