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Gestão Universitária

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Maria de Fátima Pereira dos Santos
 

Quem sou

Informação básica

Sexo
Feminino
Sobre mim
Sou Assistente em Administração. Servidora da Universidade Federal de Uberlândia. Sou graduada em Letras e especialista em Psicopedagogia.

Informações de contato

Estado
MG
Cidade
Uberlândia
País
Brasil

Grau de instrução

Colégio / Faculdade / Universidade
Universidade Federal de Uberlândia
Ano de graduação
1994
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1993 dia atrás
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Claiton Muriel Cardoso Último Resumo da Semana gravado
2969 dia atrás
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Sem imagem
LEGISLE de Administração Universitária
2969 dia atrás
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3749 dia atrás
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3750 dia atrás
groups
Claiton Muriel Cardoso adicionou nova postagem no mural do grupo, Secretaria Acadêmica Digital
Excelente os comentários do Tiago. É isso aí quem tem SEAD esquece não precisa incinerar documentos. Parabéns
3761 dia atrás
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3784 dia atrás
friends
3811 dia atrás
friends
3822 dia atrás
friends
3877 dia atrás
friends
3883 dia atrás
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3887 dia atrás
system
Top 5 vídeos mais vistos.
3889 dia atrás
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3892 dia atrás
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Claiton Muriel Cardoso Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica - CONIF - 15/08/2013 - Brasília, DF Reitores reafirmam o papel dos institutos federais Manifesto dos reitores dos Institutos Federais CONIF As prerrogativas legais e as atribuições dos institutos federais de educação, ciência e tecnologia foram reiteradas pelos reitores durante a 35ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif), realizada de 6 a 8 de agosto em Natal (RN). Os debates resultaram na aprovação de um manifesto em defesa da institucionalidade da Rede. Ofícios com o posicionamento dos reitores foram enviados à presidente da República, Dilma Rousseff; ao ministro da Educação, Aloizio Mercadante; ao secretário de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação, Marco Antônio de Oliveira; e à presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Helena Nader. Manifesto dos reitores dos Institutos Federais Se existe uma configuração de instituição que dialoga com a diversidade do povo brasileiro, esta se revela nos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, criadas pela Lei no 11.892/2008. Dotados de uma autonomia pedagógica e de gestão, essas instituições ofertam cursos em todos os níveis da educação profissional e tecnológica. Sem perder a sua identidade de formar jovens e adultos para o mundo do trabalho, os Institutos Federais, difundidos e enraizados por todo o território nacional, se firmam no (com) passo da sociedade brasileira, a partir de um projeto de Nação. Atuar em todos os níveis e modalidades da educação profissional e tecnológica é o que fundamenta essas instituições e abre horizontes para proposições também inovadoras - diversidade esta que traz o sentido da democratização do acesso ao conhecimento cada vez mais aprofundado, para que a educação profissional e tecnológica alcance níveis elevados de formação, "sem fronteiras", incluindo a pós-graduação stricto sensu, a pesquisa, a inovação e a extensão. Os Institutos Federais não podem ser identificados como "mini-universidades", conforme declaração do presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Jorge Guimarães, na 65ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). Essa comparação reducionista, preconceituosa e elitista nega o verdadeiro sentido do trabalho dessas instituições que existem e se institucionalizam pelo compromisso de fazer educação para a sociedade. Se houvesse busca por semelhanças, estaria na tradução de uma Universidade do Trabalhador. Os Institutos Federais reservam para si a liberdade de defender uma concepção de educação profissional e tecnológica e, em nome dessa, possibilitar percursos diversos de formação para que contingentes populacionais cada vez maiores tenham acesso ao conhecimento e ao trabalho, a fim de desenvolver mecanismos que possam mudar a fria realidade que aflige a população brasileira. Sendo assim, é lamentável que uma autoridade que tem como missão dirigir uma instituição da importância da Capes desrespeite a história e a trajetória centenária da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica e não reconheça as prerrogativas legais dos Institutos Federais. O Brasil vive a expectativa de tornar-se uma das economias mais importantes do planeta, entretanto o cenário educacional não responde de maneira satisfatória a este desafio. É necessário alcançar outros patamares no nível de produção do conhecimento e da inovação. As instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica sinalizam a necessidade de uma mudança possível no campo da educação, no compromisso de garantia de direitos a tantos jovens e adultos, e, antes de tudo, a setores sociais historicamente alijados do processo de desenvolvimento – sem discriminações e "sem fronteiras". Esta é a real tradução dos Institutos Federais, que nasceram identificados com um território e, ousadamente, se colocam na dianteira das Políticas Educacionais em uma perspectiva ampla e socialmente engajada, comprometida com as pessoas, com as vozes da juventude e dos trabalhadores, onde quer que eles estejam, de norte a sul do país. Este é um compromisso vocacionado para legitimar a natureza pública da Educação Profissional e Tecnológica. Manifesto aprovado na 35ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, em agosto de 2013.
3900 dia atrás
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NOTAS TÉCNICAS DA SERES TRATAM DESDE MATRÍCULA SEM CONCLUSÃO DE ENSINO MÉDIO ATÉ REGISTRO DE DIPLOMA. No final do mês de junho, an
3903 dia atrás
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3907 dia atrás
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Claiton Muriel Cardoso PORTARIA Nº 31, DE 3 DE JULHO DE 2013. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. O SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO BÁSICA, no uso de sua atribuição que confere o art. 9º do Decreto nº 7.690, de 2 março de 2012, resolve: Art. 1º Fica instituído o Grupo Gestor - Formação de Gestores Escolares com o propósito de organizar o itinerário formativo de gestores escolares, revisando e integrando os cursos de formação para gestores escolares. Art. 2º O Grupo de Trabalho terá a atribuição de elaborar uma proposta de itinerário formativo dos gestores escolares, propondo medidas que visem à integração dos cursos existentes. Art.3º O Grupo de Trabalho será constituído por representantes, titular e suplente, de cada uma das seguintes instituições: Secretaria de Educação Básica / MEC Yvelise Freitas de Souza Arco-Verde Italmar Alves do Nascimento Secretaria de Articulação com os Sistemas de Ensino / MEC Antônio Roberto Lambertucci Maria Leda Clementino Marques Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) Wellington Mozarth Moura Maciel Adalberto Domingos da Paz Conselho Nacional de Secretários de Educação (CONSED) Rosa Neide Sandes de Almeida Maria Nilene Badeca da Costa União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) Maria Cecilia de Faria Pinto Neyde Aparecida da Silva Fundação Joaquim Nabuco Ceres Duarte Guedes Cabral de Almeida Ana de Fátima Pereira de Sousa Abranches Art. 4º Caberá à Diretoria de Apoio à Gestão Educacional da SEB a supervisão das atividades dos Grupos de Trabalho, cujo escopo e cronograma de trabalho serão definidos na primeira reunião. Art. 5° A participação nos Grupos de Trabalho será considerada serviço público relevante, não remunerado, podendo o MEC arcar com os custos necessários à participação dos membros de cada grupo nas reuniões presenciais. Art. 6º Os Grupos de Trabalho terão duração de até 9 (nove) meses, prorrogável por igual período. Art. 7° Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ROMEU WELITON CAPUTO (DOU de 07/08/2013 - Seção I – p. 24)
3912 dia atrás
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Claiton Muriel Cardoso O Estado de São Paulo - 02/08/2013 - São Paulo, SP Cursos técnicos vão usar nota do Enem MEC vai abrir inscrições para 130 mil vagas em novo sistema de seleção para alunos que não conseguiram média para as universidades federais LISANDRA PARAGUASSU O governo abre na terça-feira as inscrições para o Sistema de Seleção Unificada para o Ensino Técnico (SisuTec), com mais de 130 mil vagas para cursos profissionalizantes no País. Esse número ainda não está totalmente definido - depende da adesão das instituições da área -, mas a primeira leva deve superar as vagas ofertadas pelas universidades federais no último processo do Sistema de Seleção Unificada (Sisu). O sistema, uma cópia do Sisu das universidades federais, vai centralizar as vagas de ensino profissionalizante para quem já terminou o ensino médio e vai também usar os resultados do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). A intenção do governo é ampliar o acesso dos jovens ao ensino profissionalizante, permitindo que, da mesma forma que nas universidades federais, os estudantes possam escolher as vagas que lhe interessam mesmo fora da sua cidade. Também como no Sisu original, as instituições terão de aderir ao sistema. O governo conta com a adesão dos Institutos Tecnológicos Federais, das escolas do Sistema S e também espera que as escolas técnicas das redes estaduais façam parte do sistema, mas essa é uma negociação que ainda não avançou. De acordo com o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, o governo conseguiu uma "ampliação significativa" nas vagas oferecidas, mas o número só será finalizado na abertura das inscrições. O SisuTec terá como público preferencial os estudantes que terminaram o ensino médio e fizeram o Enem, mas não têm média na prova boa o suficiente para conseguir uma das vagas nas universidades, seja nas federais, seja nas privadas por meio do Programa Universidade para Todos. A nota de corte para a inscrição no ProUni, por exemplo, são 450 pontos. Mas, com os cursos cada vez mais concorridos, dificilmente um estudante consegue uma boa vaga com notas mais baixas. Apesar de os cursos técnicos e tecnológicos também serem bastante concorridos, alguns tanto quanto algumas faculdades, o grau de exigência para admissão costuma ser menor. Sistema. Em três anos, o Sisu - plataforma digital criada em 2010 para preencher vagas em instituições públicas de ensino superior - já teve adesão de 80% das 59 universidades federais do País. O Sisu usa como critério de seleção o desempenho do Enem. No início de cada semestre, o site do "vestibular nacional" pode ser consultado pelo estudante interessado em mais de 3 mil cursos. A candidatura é feita de forma online em duas opções de curso em qualquer instituição.
3917 dia atrás

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