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Escrito por Hélio Rosetti Jr   
Qua, 21 de Julho de 2004 21:00

O mundo moderno vem utilizando com freqüência modelos estatísticos para interpretar acontecimentos, incrementar a comunicação ou explicar movimentos sociais.

Quase todos os meios de comunicação lançam mão da estatística para integrar e enriquecer seus conjuntos de informações a serem divulgadas para a população. A Internet, pela sua riqueza de recursos tecnológicos, tem ajudado a impulsionar a difusão de análises quantitativas nos conteúdos das informações à população.
Atualmente, com o avanço da mídia e a facilidade oferecida pela informática, as pesquisas deixaram de ser ocasionais para se tornarem parte integrante e inseparável de nossas vidas em todos os instantes.

O trabalho da Futura com a Rede Gazeta de Comunicações é um bom exemplo do uso da estatística e da pesquisa no cotidiano do cidadão capixaba. Com uma qualificada utilização de métodos quantitativos, a Futura tem fornecido importantes informações acerca de diversos temas que envolvem questões de cidadania e sociedade, democratizando e valorizando a pesquisa e os modelos estatísticos/matemáticos.

A escola tem um importante papel a desempenhar na divulgação dos conhecimentos estatísticos. Desmistificar as pesquisas, estimulando a capacidade de leitura e interpretação dos fatos, é função do trabalho escolar na busca da formação de um cidadão pleno. Assim, o ensino e uso dos modelos estatísticos/matemáticos em sala de aula devem estar em consonância com as necessidades, os interesses e as experiências de vida dos alunos.

Alguns autores de matemática para o Ensino Fundamental já têm incluído capítulos sobre estatística em seus livros, refletindo uma crescente demanda por conhecimentos nessa área já nos primeiros anos de estudos. Contudo, a iniciativa curricular geral das redes escolares - em especial nas escolas públicas - ainda é muito tímida no que se refere a uma educação estatística dos estudantes brasileiros.

Numa formação estatística, as fórmulas matemáticas prontas e os modelos acabados, com poucos atrativos para os educandos, devem ceder lugar às formas construídas a partir de suas vivências comunitárias, na busca de soluções dos problemas que fazem parte de suas relações na sociedade. Assim, o ensino de estatística deve ser disseminado democraticamente em toda a nossa estrutura escolar, em todos os níveis de ensino, procurando levar aos indivíduos uma compreensão mais completa de suas realidades.

Incluir nossos estudantes na cultura dos métodos quantitativos significa dar um largo passo para o aprendizado das novas tecnologias. A educação estatística pode implementar essa inclusão na perspectiva da cidadania plena.

 
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