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Congresso debate desafios do Ensino Superior PDF Imprimir E-mail
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Escrito por Carolina Fraga   
Ter, 13 de Dezembro de 2011 11:00

O Ensino Superior no Brasil, especialmente em Minas Gerais, foi tema do Congresso Mineiro de Educação Superior, realizado na última semana de novembro em Belo Horizonte pelo Governo de Minas, por meio da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior. O evento reuniu secretários de estado, reitores, professores e presidentes de instituições de fomento à pesquisa para debater as perspectivas e desafios para a educação superior.

A programação incluiu debates, palestras e mesas-redondas sobre temas como o Plano Nacional de Educação; Pesquisa, Extensão e Inovação; Internacionalização do Ensino Superior; Educação a Distância e as Interfaces da Educação Básica com a Superior. As instituições que promovem iniciativas de destaque no estado receberam o selo Universidade Cidadã de Minas Gerais. Já os professores que colaboram com o fortalecimento do ensino superior foram contemplados com a medalha Helena Antipoff.

O secretário Nacional de Educação Superior e ex-reitor da Universidade Federal de Viçosa (UFV), Luiz Cláudio Costa, que representou o Ministro da Educação, Fernando Haddad, apresentou um panorama do ensino superior no Brasil. Entre os dados, ele mostrou o crescimento do número de Instituições de Educação Profissional e Tecnológica no país, que saltou de 140 unidades em 2003 para 354 em 2010. O PROUNI, programa institucionalizado em 2005 para promover o acesso ao ensino superior a estudantes de baixa renda, também apresenta números ascendentes. A quantidade de bolsas concedidas cresceu de 95.608, em 2005, para 748.855 em 2010.

A importância da cooperação internacional para o desenvolvimento acadêmico também foi destacada pelo secretário. Segundo ele, em reunião com dirigentes dos países que compõem o BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China), o Brasil propôs a discussão de ferramentas que pudessem facilitar a ida e vinda de estudantes e professores. Ele afirmou também que desses países, o que menos realiza a cooperação internacional é o Brasil. Em relação ao número de matrículas, o país mostra que ainda tem muito a crescer. Enquanto no Brasil foram cerca de 6 milhões de matriculados em 2009, na Rússia este número foi de cerca de 10 milhões e na China de quase 30 milhões.

Carolina Fraga - Carta Consulta

 

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