Login
Sugestões
Rede Mebox!
Usuários on line
A FORMAÇÃO CONTINUADA E O DESENVOLVIMENTO DE EDUCADORES DAS SERIES INICIAIS DAS ESCOLAS PRIVADAS |
Escrito por RAFAELA DE OLIVEIRA SOUZA |
Seg, 26 de Novembro de 2012 00:00 |
Rafaela de Oliveira Souza[1]  RESUMO A formação continuada é condição para a aprendizagem permanente e para o desenvolvimento pessoal, cultural, e profissional de professores e especialistas. E é na escola que os professores enfrentam e resolvem problemas, elaboram e modificam procedimentos, criam e recriam estratégias de trabalho e, com isso, vão promovendo mudanças pessoais e profissionais. Este tema me chamou a atenção pela deficiência no ensino-aprendizagem observado em salas de aula, tentando assim apontar algumas falhas nesse processo, começando pela formação do profissional de ensino. É notável que todo professor necessite estar sempre atualizado para poder lecionar com sabedoria, pois a educação e os métodos de se educar estão sempre em constantes mudanças, algumas impostas até mesmo pelo meio social em que o aluno vive, e isso certamente trará benefÃcios para alunos e para a sociedade. A formação continuada servirá para possibilitar a reflexividade e a mudança nas práticas docentes, ajudando os professores a tomarem consciência das suas dificuldades, compreendendo-as e elaborando formas para enfrentá-la.   Palavra-chave: Formação continuada. Aperfeiçoamento docente. Desenvolvimento profissional. Educação.   INTRODUÇÃO   A formação continuada tem como objetivo a mudança positiva ou a melhoria nas práticas pedagógicas realizadas por professores, nas suas relações profissionais e na organização do trabalho em sua escola, pois é preciso que os professores tragam para seus alunos possibilidade claras de aprendizagem, conteúdos de diferentes áreas temáticas abordadas pelo currÃculo, para poder então produzir mudanças significativa no ensino aprendizagem. Diante das novas tecnologias o professor tem a seu favor vários meios em que a aprendizagem pode ser dada. Mas para isso ele precisa está em constante aperfeiçoamento, pois a globalização afetou a educação e cada vez mais o professor precisa de informação.   A ERA DA INFORMAÇÃO EM QUE VIVEMOS E AS COMPETÊNCIAS PARA ENSINAR NO SÉCULO XXI.
 As últimas décadas têm sido marcadas, no Brasil, por intensa reflexão sobre a realidade educacional e busca de alternativas que contribuam para a mudança dessa realidade. No contexto em que se discute a escola, sua organização, sua função e sua produção, abre-se também um espaço privilegiado para refletir e analisar a formação do professor. De uma hora para outra, a humanidade parece passar por um perÃodo de colapso em escala global. Mas ao contrario daqueles que acham que o mundo está um caos, pode se observar que não é bem assim. Não foi o mundo que pirou, foi a comunicação que melhorou muito. Ou seja, a informação circula com tal velocidade, a tecnologia é tão eficaz, que se sabe de tudo quase instantaneamente. Ainda assim, a invasão dessa corrente de informações tem seu lado ingrato. As pessoas não dão conta de gerir todos os dados recebidos, e a comunicação que se perde e consideravelmente maior do que aquela que se apreende. Com isso, os fatos e consequentemente as pessoas, passam a ser mais descartáveis e perdem muito da importância que têm. Ninguém da conta de aprender e de dominar todas as informações e todos os conhecimentos disponÃveis na atualidade. No Brasil, manter-se atualizado em relação à s novas metodologias de ensino e as novas tecnologias de comunicação é um desafio comum à maioria dos professores em exercÃcio. Vivemos na era da informação, na era do conhecimento. Renovam-se currÃculo, o modo de se aprender e de ensinar está cada vez mais diferenciado, a sociedade está cada vez mais diversificada e o perfil dos alunos está em constante mudança por conta dos novos valores morais e econômicos. E a escolas com seus profissionais sofrem esse impacto. O mundo moderno exige um profissional capaz de acompanhar a velocidade das mudanças na sociedade. Com o mundo transformado pela globalização e com as novas tecnologias, surgem dúvidas sobre como ensinar ou se os conteúdos a serem ensinados estão atualizados. Tendo em vista que o processo do saber é evolutivo, os conteúdos, os métodos e as técnicas de aprendizagem, também precisam ser modificados e atualizados para poder acompanhar as novas tendências no campo educacional. O professor que não se atualiza, certamente ficará para trás, pois a sociedade exige bons profissionais para ensinar e educar seus filhos, a escola é o único lugar onde eles podem confiar em deixá-los para serem educados e disciplinados.  A NECESSIDADE DE UMA FORMAÇÃO CONTINUADA E O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL
Formação continuada é por definição, toda formação que se faz durante o exercÃcio profissional, desde que a pessoa entra na profissão, inicia seu trabalho como profissional, até o fim da sua vida docente. A continuidade de estudos quer se refira à ampliação da escolaridade quer a seu aprofundamento e atualização, é hoje reconhecida como fundamental por todos aqueles que tratam de formação profissional. Duas evidencias se colocam como justificativa para a necessidade da formação continuada de professores: a inadequada e insuficiente preparação de professores para o exercÃcio do magistério, em nÃvel inicial; a constante renovação do conhecimento requerida pelo acelerado desenvolvimento cientÃfico-tecnológico.  Assim como afirma Nóvoa, considero imprescindÃvel que a formação continuada seja abordada a partir de três eixos estratégicos: a pessoa do professor e sua experiência; a profissão e seus saberes; a escola e seus projetos.[2]   Percebe-se na fala deste autor que a formação deve estimular uma perspectiva crÃtico-reflexiva, possibilitadora do pensamento autônomo, da autoformação, da construção de projetos próprios. Indica que os saberes dos quais o professor é portador precisam ser trabalhados do ponto de vista teórico e conceitual, e garante que a transformação educacional depende dos professores, de sua formação, de suas práticas pedagógicas e das organizações escolares e de seu funcionamento. O problema principal é que muitas vezes se produzem os modelos da formação inicial, isto é, uma formação baseada em cursos, seminários e ações de formação com uma base teórica muito forte isto está muito desligado do trabalho concreto do professor e da escola. A formação continuada deveria estar mais próxima das escolas, dentro das próprias escolas sempre que possÃvel, e não em cursos ou ações fora dela. Deve também, estar bem organizada em todos os projetos educativos das escolas. Portanto o que intercede na formação é que essa ajude os professores a resolverem problemas, a cooperarem entre si e a encontrarem formas inovadoras de enfrentarem os problemas escolares. E que a formação continuada não seja uma coisa desligada do trabalho concreto nem somente mais uma obrigação para o professor. Os congressos, encontros, seminários, cursos, são todos ingredientes necessários e, em certos casos, imprescindÃveis ao desenvolvimento profissional dos educadores. O professor deve sempre estar atualizado frente ao campo educacional. Certamente o profissional de educação que participa de cursos de formação continuada adquire uma bagagem de conhecimentos, conhecimentos estes muito importantes para o desenvolvimento da educação escolar, dos educandos e para si próprio. Nas palavras de Libâneo, podemos perceber a importância dessa formação para a atuação do professor em sala de aula.  Acima de tudo, a formação continuada é parte integrante do exercÃcio profissional que, junto com a formação inicial e outros ingredientes, constitui o sistema de desenvolvimento profissional. A formação continuada é, hoje, uma necessidade inadiável de desenvolvimento e atuação profissional.[3]  Quando falamos ou pensamos em formação continuada a primeira coisa que vem em nossa cabeça é um profissional se aperfeiçoando através de cursos, seminários, palestras, congressos ou até mesmo em reuniões pedagógicas ou encontros ocorridos na própria escola. Ultimamente no Brasil têm ocorrido milhares desses eventos oferecidos por empresas especializadas e por empreendedores do assunto tratando de vários temas e abordando vários assuntos para orientar ou mesmo dar dicas importantes para o profissional de educação, pois a oferta e a procura desses eventos, não faltam. Esses eventos são e sempre foram de suma importância para o profissional de educação, mas atenção, esses conhecimentos e experiências que são transmitidos nesses cursos, nem sempre são bem abordados ou percebidos por quem ali estão podendo ser entendido por uma idéia mal interpretada, e quando isso acontece, os resultados são desastrosos. Meu questionamento gira em torno de observarmos se esses eventos têm contribuÃdo para melhoria da prática docente das disciplinas do currÃculo escolar. Será que os professores estão levando o que é aprendido ou descoberto nesses eventos, enfim, novidades de cunho positivo à educação para a sala de aula? Será que a rotina educacional desses estudantes está sendo modificadas? Primeiramente, quando os profissionais de educação compram ou frequentam esses eventos promovida por instituições pública ou privada, a sua intenção em primeiro lugar é a de uma melhor qualificação para o mercado de trabalho, depois vem à questão de levar novas idéias em ensino aprendizado para a sala de aula. O problema é que nem sempre o que se aprende nesses cursos está sendo passados para os alunos ou não estão sendo passados de forma proveitosa, pois não está mudando a realidade educacional nas escolas. A qualidade em educação no Brasil ainda é de nÃvel muito baixo e algo precisa ser feito quanto a isso. As modalidades adotadas para a formação continuada podem ser enquadradas em duas posições epistemológicas e certamente ideológicas. Uma supõe que a formação continuada serve apenas como complemento ou ajustamento à formação inicial; pretende através de reciclagem e treinamento. O professor é treinado para o desempenho de uma tarefa, o que implica intervenção intensiva, alguém que sabe mais atua sobre quem sabe menos, com o objetivo de sedimentar algumas condutas, em breve tempo, com reflexos na prática docente. Outra afirma-se na convicção do homem inacabado, sujeito de seu processo de construção e, portanto, gestor de mudanças e de novas práticas ; destina-se a atualizar e aprofundar os conhecimentos, as competências profissionais dos docentes, bem como servi de apoio à autoformação; está relacionada à possibilidade da inovação pedagógica , que possa contribuir para o aperfeiçoamento do homem e dos seus espaços. Na tentativa de viabilizar os propósitos, decorrentes de uma ou de outra modalidade, as propostas de formação continuada assumem variadas formas como encontros, seminários, congressos, oficinas, jornadas, assessoria, consultoria, programas de estudo, reuniões, cÃrculos de estudos, pesquisa, extensivos ou intensivos como formação em serviço e/ou especialização. A divulgação dos eventos educacionais ocorre em massa pelos lugares de interesse da empresa que atua os cursos ou dentro das escolas, de primeira vista o que levam os professores a se interessarem com os evento, são a forma como são divulgados. Em uma pesquisa feita por mim em uma instituição de ensino particular de educação infantil e ensino fundamental localizada no municÃpio de Vila Velha pude perceber um pouco como esses eventos ou as ofertas de cursos de aperfeiçoamento acontece. Em uma conversa com a diretora e a coordenadora pedagógica percebi que ali quase não existiam estÃmulos para os profissionais se aperfeiçoarem, mas a cobrança por melhores resultados sim. Uma vez por semana tinha reunião onde participavam os professores, a coordenadora pedagógica e a diretora, com duração de uma hora em média, onde os assuntos eram somente relacionados em: datas comemorativas daquela semana, plano de aula, notas, e algumas coisas a mais sem muita importância. Com relação a cursos de aperfeiçoamento, quando os organizadores de eventos de formação continuada avisavam a escola através de panfletos, a direção passava para os professores, cada um iria por conta própria se caso interessasse. Como relatei este caso nesta escola não é único, isso acontece em várias outras escolas com vários profissionais. Mas isso também não quer dizer que o interesse por formas de aperfeiçoamento profissional deva partir somente de instituições de ensino. O profissional tem a obrigação de está sempre atualizado e em busca constate do melhor ensinamento e ele deve ter a autonomia para correr atrás disso, buscando sempre o melhor para seus alunos.
A FORMAÇÃO DA CULTURA DO PROFISSIONAL DE ENSINO E A BUSCA POR UMA ESCOLA TRANSFORMADA E TRANSFORMADORA  O professor precisa buscar qualquer tipo de modo coletivo de organização. Isto é, inserir-se em movimentos pedagógicos e criar redes de amigos e colegas para trabalhar em conjunto ou, se possÃvel, forjar uma organização dentro da própria escola, porque o professor precisa encontrar essas redes de trabalho e de apoio que o retirem desta espécie de isolamento em que ele se encontra, isolamento em que da sala de aula, lidando muitas vezes com problemas para os quais ele não tem uma preparação nem possibilidade de trabalhar. É preciso que o professor encontre, na relação, no dialogo com os colegas, uma certa reflexão conjunta e partilha que lhe permitam superar problemas que, sozinho, jamais conseguirá.  Uma prática reflexiva limitada ao bom senso e à experiência pessoal de cada um não vai muito longe, pois o professor em exercÃcio precisa de saberes que não podem ser inventados em cima do nada e que sua reflexão será mais poderosa quanto mais se ancorar numa ampla cultura em ciências humanas.[4]  Entretanto, para enfrentar a complexidade do trabalho de ensinar, não basta somente a prática reflexiva como não é suficiente apenas a experiência. É muito importante que o professor tenha em mente a consciência da construção e ampliação de sua cultura geral, pois ele lida constantemente com pessoas de múltiplas e diferentes culturas e pensamentos. Tendo em vista que a escola tem traços culturais próprios a partir dos significados pessoais, valores, praticas e comportamentos das pessoas que nela trabalham e convivem. As metas para o plano de ensino decenal fundamentadas na LDB e nos Parâmetros Curriculares Nacional (PCN`s) significou relativos avanços no pensamento pedagógico brasileiro, algumas prefeituras já tinham elaborado suas polÃticas educacionais fundamentadas e orientadas no sentido de subsidiar profunda reflexão no modo de ensinar e aprender. Problemas polÃticos e as trocas de prefeitos e secretários à s vezes tentam adotar novos métodos ou sistemas, não levando em consideração as diferentes realidades existentes em cada região ou comunidade, embora à s vezes bem intencionados. A situação e as peculiaridades socioeconômicas requerem polÃticas e ações efetivas que reoriente o processo de gestão pedagógica adequada à quela comunidade ou região, pois conhecimento da realidade e o perfil dos educandos requerem pesquisas de campo. A escola como um microsistema de uma rede maior não pode deixar de considerar esses fatos relevantes. Sendo assim, para que haja uma transformação é preciso que a escola abra seus muros á comunidade, estabelecendo diálogo e parceria com as instituições envolvidas naquela comunidade ou região, pois sabemos que a educação é responsabilidade de todos. A gestão democrática e participativa forma elos onde educando e educadores através do exercÃcio constante de dialogo e práxis crescem compreendendo que a teoria é importante, mas terá sempre que ser alimentada pela prática isenta de interesses pessoais e polÃticos. Ética e bom senso será de suma importância como fator de equilÃbrio e harmonia para o crescimento profissional e coletivo nos aspectos pessoais e humanos dentro de uma escola.  A construção do conhecimento se dá de forma efetiva quando o dialogo ocorre entre os envolvidos no processo, gerando assim projetos que levem efetivamente a formação de crianças, jovens e adultos, através de ações e reflexões no sentido do educador adquirir competências e habilidades que lhes serão úteis na elaboração do projeto polÃtico pedagógico e planos de ensino especÃficos por áreas de estudos ou disciplinas sem perder a linha horizontal da interdisciplinaridade que contribuirá para além da formação cientÃfica, e assim dando os subsÃdios ao educando para que ele seja um cidadão instrumentalizado politicamente com habilidades e competências crÃtico-reflexivo. Com isso o professor será senhor do seu tempo, capaz de transformar-se e interagir em seu meio profissional, em sua comunidade, pois o mundo de hoje com suas desigualdades gritantes e cada vez mais globalizado, requer professores cada vez mais flexÃveis, tolerante e consciente de que educar não é só transmitir conhecimentos e sim estabelecer dialogicamente parâmetros com seus pares e superiores hierárquicos, visando seu aperfeiçoamento como ser humano e pessoa, cuja missão é melhorar o mundo em que vivemos incluindo aà a nossa realidade mais próxima e a comunidade que a escola está inserida. Para isso é preciso que o profissional de educação esteja sempre atualizado diante da globalização educacional, através de todas as formas de aperfeiçoamento e formação continuada que hoje são oferecidas neste meio, mais também que ele saiba passar instruções e ensinamentos necessários e sábios a seus alunos, não guardando somente para ele tudo que aprendeu.  CONCLUSÃO  Busquei ao longo deste artigo, sintetizar um pouco sobre a formação continuada e o desenvolvimento profissional de professores, agregando informações importantes sobre o desenvolvimento pessoal e profissional do docente. Dento da escola deve existir uma cultura de colaboração, para que a relação entre o corpo docente e a organização escolar aconteça da melhor forma possÃvel. Percebe-se que cursos de aperfeiçoamento docente são importantes, mas de nada adianta se a escola não tiver um programa de gestão disciplinar com base nos conteúdos e práticas pedagógicas, pois a formação de professores requer a articulação entre formação inicial e formação continuada. A importância das escolas cultivarem momentos de práticas reflexivas conta muito para a educação dos alunos e organização dos conteúdos para melhor serem transmitidos. A articulação desse sistema de educação e ensino fará toda diferença.                      REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS   ALTENFELDER, Anna Helena. Desafios e tendências em formação continuada. Construção psicopedagógica, v.13 n.10, São Paulo 2005. DisponÃvel em www.pepsic.bus-psi.org.br. Acesso em 10/ 11/09.  ANDALÓ, Carmem Silva de Arruda. Aperfeiçoamento docente – um tema pouco pesquisado. Em_____________________________________________ Fala, professora!: Repensando o aperfeiçoamento docente. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005, p 19 a 28.  ARCE, Tacyana. Em ação: rede nacional de formação continuada. Revista presença pedagógica, Ed. dimensão v.11 n.63 maio/junho 2005, p 58 a 63.  COLLARES, CecÃlia Azevedo Lima, MOYSÉS, Maria Aparecida Affonso, GERALDI, João Wanderley. Educação continuada: a polÃtica da descontinuidade. Educação & Sociedade, v.20 n.68 Campinas dez. 1999. DisponÃvel em www.scielo.com.  CORRÊA, Maria LaetÃtia, SOUZA, Kárita de Oliveira. Algumas práticas da formação continuada: entraves à implementação de mudanças polÃtico-pedagógica? Revista presença pedagógica, Ed. dimensão v.7 n.38 março/abril 2001, p 42 a 51.  FURLANETTO, Ecleide Cunico. Formação continuada de professores: aspectos simbólicos. Psicologia da Educação, v.19 São Paulo dez. 2004. DisponÃvel em www.pepsic.bus-psi.org.br.  GATTI, Bernardete A. Formação continuada de professores: a questão psicossocial. Caderno de pesquisa, n.119 São Paulo  2003. DisponÃvel em www.scielo.com.  LIBÂNEO, José Carlos. Congressos, encontros, seminários de educação: espaços de desenvolvimento profissional ou mercado de entusiasmo? In: Revista de educação AEC, ano 27 – n° 109. AEC do Brasil. Out/Dez 1998. DisponÃvel em: www.aecbrasil.org.br.  LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 5° Ed. Revista e ampliada. Goiânia: Editora Alternativa, 2004, p 225 a 234.  NÓVOA, Antonio (Coord.). Os professores e a sua formação. 2° ed. Lisboa: Dom Quixote, 1992.p. 23-38.  PERRENOUD, Philippe. Construir as Competências desde a Escola. Porto Alegre. Editora Artmed, 1999.  SOUZA, Denise Trento Rebello. Formação continuada de professores e fracasso escolar: problematizando o argumento da incompetência. Educação e Pesquisa, v.32 n.3 São Paulo set./dez. 2006. DisponÃvel em www.scielo.com.
ZANELLA, Andréa Vieira, CABRAL, Marcelo Grimm, MAHEIRIE, Kátia et al. Relações estéticas, atividade criadora e constituição do sujeito: algumas reflexões sobre a formação de professores(as). Caderno de psicopedagogia, v.6, n.10, São Paulo 2006. DisponÃvel em www.pepsic.bus-psi.org.br.  ZANOTTO, Maria Angélica do Carmo, ROSE, Tânia Maria Santana. Problematizar a própria realidade: analise de uma experiência de formação contÃnua. Educação e Pesquisa, v.29 n.1 São Paulo jan./jun. 2003. DisponÃvel em www.scielo.com.   [1] Aluna do curso de graduação em pedagogia da Faculdade Cenecista de Vila Velha, apresentando trabalho cientÃfico. [2] NÓVOA, Antonio (Coord.). Os professores e a sua formação. 2° ed. Lisboa: Dom Quixote, 1992.p. 23-38. [3] LIBÂNEO, José Carlos. Congressos, encontros, seminários de educação: espaços de desenvolvimento profissional ou mercado de entusiasmo? In: Revista de educação AEC, ano 27 – n° 109. AEC do Brasil. Out/Dez 1998. DisponÃvel em: www.aecbrasil.org.br. [4] PERRENOUD, Philippe. Construir as Competências desde a Escola. Porto Alegre. Editora Artmed, 1999. |