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Pronatec tem “bambas” no assunto, mas... |
Escrito por Roney Signorini |
Seg, 12 de Agosto de 2013 00:00 |
Prof. Roney Signorini
O Conselheiro Francisco Aparecido Cordão, com um caminhão de atuações e uma carreira que vem desde há muito no CNE, sem parar, não é de andar armado dia e noite. Mas quando atira, é pra valer. Sua performance deixa um rastro de sucessos em Pareceres, de provocar inveja com tantos acertos e dedicação. É abnegado pela causa. E se apresenta com currículo de Especialista.
A princípio, um tanto indecisos e até temerosos, os mantenedores privados de cursos superiores se perguntam(vam) quanto ao futuro de cursos técnicos/tecnológicos em suas searas, vendo com microscópios o sucesso deles no Senai, Senac, Senar e Senat. Equívoco instrumental quando era preciso usar um binóculos pois que surgiram para ficar, com total destaque nas formações. Chegou a hora de minimizar acessos aos sempre mais procurados cursos formando “doutores” ?
Ao amargarem ociosidades de vagas nos cursos tradicionais, cujas áreas de trabalho/empregabilidade ganham(vam) saturação de mercados, a realidade esbofeteia as reais necessidades de técnicos/tecnólogos.
A questão que ora se apresenta, para regular o setor, é saber como e de que forma construir currículos e conteúdos suficientes para enfrentamento aos que já navegam há anos nesses mares: Senai-Senac-Senar-Setecs. Como também, qual o arsenal necessário para a montagem de laboratórios e instrumentos que possam dar similaridades aos daqueles organismos. Sem se falar no indispensável corpo docente que pode gerar alguns problemas pois é minoria os com pós graduação. Desafios à frente, as portas e janelas estão abertas. Mas, vale saber, também, qual a contemplação que o SINAES fará com relação ao IGC e CPC.
O professor Cordão está de plantão com sua larga experiência, ajudado por
Não se trata tanto de valer-se dos estímulos econômicos que a Resolução propicia, mas a oportunidade cidadã de compartilhar empregabilidades em dezenas de nichos carentes de profissionais para o alavancamento de participações globais, destino sem volta na atualidade,
Para ajudar na montagem do cenário, a revista VEJA de 17/07/2013 traz matéria sob o título “As Carreiras Mais Promissoras...” encontrada no link http://www.cartaconsulta.com.br/clipping/clipping.asp?id=355
Apropriamos aqui alguns poucos dados contidos sob a opinião de experts, da FGV, da USP, do IPEA e de empresas de recrutamento e seleção reunidos para responder quais carreiras terão o melhor desempenho no futuro. Para eles as profissões mais promissoras nos próximos dez anos integram quatro grandes áreas da economia: saúde, educação, tecnologia da informação & comunicação(TIC) além de engenharia.
Para as duas últimas áreas é apontada a crescente demanda por tecnologia em todos os setores da economia – de indústrias a hospitais, de escolas ao comércio. Particularmente para engenharia a alavanca se dará em razão de investimentos em setores como o petrolífero e a logística. Colocações um tanto vagas e difusas para a mantença de escolas privadas, que deverão exercer meticuloso estudo sobre a criação de cursos voltados para a área, quando o
Não se trata de analisar vantagens e desvantagens sobre empreendimentos educacionais, fugindo assim da ótica calculista/fria dos números de jovens
Os especialistas convidados pela revista, que analisaram o cenário, além de fazerem diagnósticos também fizeram prognósticos (conjetura sobre o desenvolvimento de um negócio, de uma situação), sem bola de cristal sobre as mesas. Até porque, o setor privado não tem (ainda ?) vocação para os tecnólogos. Quem viver verá. Em se tratando de oportunidades fica inerente
Com absoluta segurança, o setor privado pode contar com algumas variáveis,
De resto, alia jacta est.
A SEGUIR OS 220 CURSOS INDICADOS/ESTRUTURADOS
Eixos Tecnológicos CURSOS
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