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Escrito por Simone do Nascimento da Costa   
Qua, 04 de Junho de 2008 21:00
Por muitas vezes, nos deparamos com gestores que em vez da ação de acolher, nos remetem ao princípio de ataques verbais, aqueles famosos:
- "... Eu sei fazer!"
-
Com esta frase, podemos nos perguntar:
- Será que sabe mesmo? Ou o que faz é "agredir com palavras", os verdadeiros responsáveis pelo "fazer acontecer".
-
Não temos como parar para contar por quantas vezes fomos chamados a ouvir, que os bons líderes são aqueles que nos dão condição conveniente ao estado de sucesso.
É evidente, que não podemos generalizar nosso mercado, pois apesar de existirem muitos líderes no caminho da falta de ética, temos aqueles que se remetem à conquista diária de novos projetos e novas oportunidades.

Vamos entender isso?
Em diversos estágios de nossas vidas, somos colocados diante de desafios! Nem sempre podemos conhecer à que resultado chegaremos, mas indiscutivelmente, podemos prever que ordens desenfreadas nos levam a resultados descomedidos, enquanto "injeções de otimismo", nos cercam de ambientes descontraídos, cercados por uma magnetização fabulosa que se denomina "troca".

Em nossas vidas, seja no campo pessoal, afetivo ou profissional, estamos sempre tentando lidar com esta palavra tão pequena, mas de significado tão grande. Para mensurar objetivos, precisamos delinear os caminhos que poderemos traçar, mas na maioria das vezes, somos apresentados aos líderes que se autotitulam "poderosos", fazendo com que por muitas vezes, deixemos de acreditar que podemos fazer uma carreira de sucesso, na empresa onde trabalhamos.

- Será que não chegou à hora de mostrarmos o que queremos de um líder?
Em tempos aonde o Processo de Gestão de Pessoas vêm se moldando às novas necessidades, precisamos perceber, que mais do que criatividade vivemos em um tempo no qual aprender, é também impulsionar novas atividades, incitando ações que propaguem a força de sermos surpreendidos com um elogio; de sermos inspirados à prática de novas tarefas e de termos a capacidade e habilidade de tornarmos legítimas, nossas constantes "caçadas ao tesouro", sempre procurando pelo "algo novo".

Com certeza, estamos mais atentos àquelas organizações que usam palavras como argumentos de mudança, e esquecem das ações práticas.
Chega de palestras ou de reuniões em que sejamos apenas ouvintes, mas em contrapartida, exaltemos aquelas que nos fazem manifestar opiniões, ou seja, aqueles bate-papos dignos de aplausos, onde todos são convidados a fazer parte daquele momento. Não somos apenas nomes em uma lista de presença; mas sim diversos talentos reunidos, em um só espaço!

Nos fazemos presentes, quando a primeira mudança acontece em nossas atitudes!
- Temos que nos fazer "perceber"!

É hora de sairmos do tradicional e buscamos o "ousado", o "prazeroso"!

Precisamos nos dar oportunidade de varrer de nos pensamentos, o que chamamos de hipótese, e darmos lugar à certeza de autodesenvolvimento.

Não podemos culpar os outros, pela nossa falta de tática, porém precisamos perceber que nossa grande "tropa de soldados", são nossas definições de objetivos, nossas aspirações de sucesso.

Temos uma grande equipe dentro de nós: nossos talentos, nossa vontade de vencer, nossas esperanças!

Se reunirmos o que houver de melhor, teremos uma gama de possibilidades: aquelas que nos motivam; aquelas que nos neutralizam no momento certo, aquelas que nos fazem demonstrar a prática com a autoridade do convencimento; aquelas que nos movimentam a um entusiasmo contagiante e aquelas que nos atraem à certeza de novos negócios.

Devemos ser empreendedores, à medida que nosso sucesso se faz presente a cada nova escolha... a cada novo desafio, ao mesmo tempo, em que essas soluções autodenominam nossa capacidade de gerar oportunidades de crescimento. Reflita!

- Não queira apenas cumprir metas; supere-as!
- Não faça apenas o convencional; exerça o inesperado!
- Não aguarde resultados; faça-os acontecer!
- Não menospreze seus adversários, faça-os perceber que a competitividade leva a uma busca contínua de sustentabilidade no mercado, e através dela as estratégias de cada organização projetam um futuro com grandes vértices de crescimento.

Em resumo, seja o colaborador com "diferencial"! Um exemplo bem prático: se sua empresa tem 4 colaboradores com nome: "João"; e você está entre eles, seja o "João" sempre apontado como elemento "X", um funcionário flexível, com ações condizentes à necessidade da organização, mas principalmente, o "João" de atitudes e com altas perspectivas de futuro! Ser um colaborador com "anos de empresa", nem sempre quer dizer: ter "diferencial"!

Hoje, o mercado precisa de pessoas com espírito empreendedor, em busca de conhecimento contínuo, pois aqueles indivíduos que se propõem a ser profissionais "robôs":

- Eu executo o que for mandado! - estes pertencem a uma história dos antepassados.

As novas tecnologias... a era da informação estão aí, e não são elas que devem nos esperar, ao contrário do que muitos pensam; nós é que temos que alcançá-las!


Simone do Nascimento da Costa
Universidade Metodista de São Paulo
Graduação Tecnológica em Gestão de Recursos Humanos



 
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